• O jogo é bom, mas não tem novidades, tirando um mapa grande com três camadas diferentes (Céu, Superfície e Subsolo) e uma mecânica de construção pouco inventiva. O jogo não tem nada de especial, e repete a fórmula criada em Breath of the Wild, com direito ao mesmo modelo de exploração, o mesmo formato de campanha, e a exata mesma jogabilidade, além de um visual pouco melhorado (ainda mais considerando a diferença de datas entre os dois lançamentos). Sua trilha sonora é serena e sutil assim como seu antecessor, com poucos acordes novos notáveis. O jogo é desnecessariamente longo, e dificultoso, com pouco (e as vezes nenhum) direcionamento, e ausência completa de equilíbrio em batalhas. Todos os inimigos, até mesmo os mais fracos, são absurdamente letais, e as missões são pouco diversificadas, resumindo-se a tarefas de Rastreio, Coleta ou Combate, repetindo-se com diferentes roupagens. A campanha é simplória, pouco criativa e mal conduzida. Porém, ele pode divertir caso goste de andar e explorar sem ter pra onde ir. Escrevi uma análise completa em meu site: Https://www.divulgantemorte.com/2023/05/analisemorte-legend-of-zelda-tears-of.html

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