Uma obra de arte. Nada menos que isso. Metroid Dread tem controles precisos, ritmo frenético e história excelente. Só perde para super metroid (SNES) no quesito liberdade, onde no Dread as grandes áreas são conectadas por trens e, no super Metroid passa a sensação de continuidade com os mapas diretamente conectados.

O jogo mais inclusivo da série Souls. Há vários facilitadores para lhe auxiliar na jornada. O ritmo do jogo é excelente e a trilha sonora é primorosa como seus antecessores. Achou fácil? Basta não usar os vários recursos que são coletados no decorrer da jornada.

Lidar com a morte não é algo que estamos preparados e, por mais que exercitemos esse assunto, jamais será o suficiente. A forma como é tratada, demonstra o quanto precisamos evoluir. A jornada é muito cativante e cuidar das pessoas para que possam resolver seus assuntos pendentes e finalmente fazerem uma passagem para o além, tranquila, é emocionante e reconfortante.

O melhor da série, na minha opinião. Tem uma grande variedade de personagens, muitos modos para se divertir e muito bem balanceado. Personagens marcantes foram lançados nessa edição e que voltaram em edições posteriores fora do universo "alpha/zero" como karin e birdie.

O melhor jogo da série, na minha opinião. Ao começar o modo história, podemos optar pelo tipo preferido de carro e conhecer mais sobre a cultura (Muscle, JDM, euro, etc.), com a narrativa do jogo. Tenho praticamente todos os jogos da franquia motorsport, mas o que mais me encantou foi o 6, inclusive por ter Supra Mk4 para guiar. O sistema de personalização dos veículos é satisfatório, controles que você pode ligar ou desligar, dando assim, maior domínio sobre a condução, sendo recompensado quando algum controle (facilidade) é desativado (ABS, Controle de tração, etc.).

Control é maluco e bem difícil de compreender. Grande parte da estória se linka através de áudios e documentos encontrados no decorrer da campanha. Começa de forma monótona e até passível de abandono, mas basta pegar a primeira habilidade de Jesse que o jogo se transforma. Combate frenético e muito bem feito. DLC's que valem cada centavo, sendo a segunda com ligação direta com o primeiro jogo da desenvoledora, Alan Wake.

Isso é um Indie de RESPEITO. Extremamente desafiador, mas sem deixar a diversão de lado. Não conseguiu cortar todo mundo? Volte no tempo e tente outra vez. É recompensador quando você conclui uma fase perfeita. O jogo te estimula a jogar novamente, tentar rotas e estratégias diferentes que, a primeira vista, não é possível, mas que depende diretamente das suas habilidades!.

Jogo cativante e muito divertido. O fato de terem criado um sistema onde quem tem mais tinta espalhada no cenário, ganha, é sensacional. O foco do jogo é diversão e cores. Não tem como dar errado!. A campanha é bacana e o suficiente para entender as mecânicas e sacadas do jogo, mas o brilho deste título está no multiplayer!.