Esse jogo revolucionou o mercado e garantiu o espaço do Xbox 360. A campanha é bem hardcore, com armas muito interessantes e desafio de qualidade. O cenário é muito bem feito (talvez não chame tanta atenção hoje) para a época. Mutilar os inimigos com a motosserra foi algo que nunca tínhamos visto antes, por isso a jogabilidade visceral de Gears ficou tão marcada na memória dos jogadores. A jogabilidade também é impecável. A possibilidade de esconder atrás dos muros e sair atiranto mudou o jeito de se jogar games de tiro.

O Rei Leão foi muito adaptado para os consoles. A trilha sonora é fiel ao filme, assim como a narrativa, dando ao jogador a oportunidade de reviver os melhores momentos. A trilha sonora, assim como os efeitos sonoros também são notáveis, não devendo nada para a versão de PC (que está disponível no GOG, para quem tiver interesse).

A história de um tiozão, solteiro e revoltado. Este jogo fala de tudo, menos do mundo hacker, o que é uma grande pena. Não podemos negar que a cidade é bem feita e que os gráficos são bonitos, mas eles erraram feio com a trama. Pode ser divertido se você esquecer a proposta de jogo e curtir o que é oferecido, mas está muito longe do que esperávamos.

Coletânea 10/10. Uma das melhores edições HD da geração passada. Precisa entrar na retrocompatbilidade ou ser lançado para os novos consoles para que mais pessoas possam jogar. O grande destaque aqui é Peace Walker, que saiu originalmente para o PSP, que foi muito bem adaptado para os consoles de mesa. MGS2 e 3 também estão muito bonitos e ainda acompanham os dois primeiros Metal Gear (MSX). O jogo peca em não ter conteúdos extras, que seriam muito bem vindos.

A primeira parte do jogo é impecável, quanto a isso não tem discussão. A segunda parte, embora tenha um conteúdo muito bacana peca pela repetitividade e necessidade de reviver missões para liberar as CG's finais do game. Quanto a jogabilidade, ela é impecável, assim como a narrativa e os gráficos. Eu gostaria que o game tivesse mais bases para serem exploradas. Mas é um MGV excelente.

Ele não é um concorrente de Overwatch. Este game é um MOBA e bem divertido. Infelizmente não tem muita gente jogando e às vezes a espera no lobby é longa, mas o jogo em sim é muito bom, principalmente por conter modo história e uma grande variedade de personagens. O chato é que os personagens precisam ser destravados. Um jogo pago em pleno 2016 tinha que vir com tudo destravado não? Tirando é tudo ok, e no final das contas destravar os personagens não é tão difícil. Recomento comprar as DLC's.

Joguei muito o Street Fighter IV e Ultra Street Fighter IV no X360, mas depois, no PS3 eu joguei a versão Arcade. No fim o jogo continua sendo bom, mas é claro, hoje se você encontrar a versão Ultra, compre a mais recente por que tem mais personagens. Como ainda tem muita gente jogando vale a pena brincar com SFIV, mas a conexão de Internet tem que ser boa, pelo menos uns 10mb para o jogo não travar.

Supera seu antecessor. Nunca fui fã do primeiro Dishonored, mas esta sequencia me deu vontade de jogar o primeiro novamente, dar uma segunda chance a ela. A esta altura creio que não seja spoiler dizer que você pode jogar com Corvo Attano ou sua filha, Emily Lakdwin em Dishonored 2. Enquanto Corvo é muito bom para ataques mais diretos, sua filha é melhor em ataques furtivos. Os gráficos são lindos, os inimigos tem uma inteligência artificial desafiadora e as possibilidades neste jogo, seja em batalha ou caminhos para completar as missões te dão vontade de jogar mais de uma vez.