Cory Barlog conseguiu nos trazer um novo jogo de uma franquia famosa, reestruturado e ainda grandioso, trazendo uma narrativa mais emocional que anteriormente com uma jogabilidade e mundos totalmente novos e que mundo lindo. Sua gameplay é boa, mas senti falta de boss fights variadas, porém o jogo é incrível.

Um jogo que tem um excelente áudio, excelente gráfico para esconder uma jogabilidade mais ou menos na busca da identidade do Garoto proporcionando o minimo de diversão possível. Ao entrar no mundo nos deparamos com coisas belas, no meio da história uma busca pela cura e ao final revelações de coisas que não vimos em nenhum GoW mas que prometem para o próximo. Na melhor das hipóteses pode se chamar de filme interativo, no YT tem um vídeo de 3 horas mostrando tudo do game, assista-o, vai se divertir mais.

A redenção de Kratos Esse foi meu primeiro contato com a franquia God of War, não tive condições de comprar os consoles das gerações passadas e agora trabalhando, comprei um Ps5. Falar bem desse jogo é chover no molhado. Um jogo que foi premiado a jogo do ano é por que é muito bom e God of War não foge a regra. Que jogo top, cara, a imersão com que ele nos carrega para o mundo nórdico é insana, depois que finalize, fiquei dias pesquisando sobre a cultura nórdica. Os gráficos são ótimos, os diálogos incríveis e memoráveis, o áudio, a história, o sistema de armas e armaduras tudo bem organizado. A moralidade abordada pela Santa Mônica é honrosa, mudando completamente o perfil de Kratos e ainda assim tornando a franquia digna de todos aos prêmios. A relação de Kratos com seu filho é cativante e por vezes emocionante. Perfeito. Minha experiência foi sensacional, principalmente nas batalhas que são ótimas. Vale cada centavo e cada minuto gasto com esse jogo não será um desperdício.

Primeira vez que jogo algo da franquia. Eu não fiquei perdido, apesar jogar um jogo que já é sequência de outros. A história é muito boa, as reviravoltas e dramas me prenderam do começo ao fim. O jogo exige raciocínio, pontaria, e que consiga comandar os dois personagens ao mesmo tempo (na hora do ataque), e digamos, o menino é uma bela 'mão na roda". Único ponto negativo: um 'chefe' que aparece no começo, meio e final do jogo, que por mais que ataque, ele recupera a vida (é invencível). Esse chefe foi motivo de desistir de jogar na primeira tentativa, mas tentei novamente e tive êxito. Outro ponto bacana, é que consegui concluir a história principal, e posso continuar no jogo, finalizando as campanhas secundárias.