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Esta análise contêm spoilers
É um jogo maravilhoso, uma pena conhecer tão depois do lançamento. A história do Markus, a relaça dele com Carl até ele se tornar um revolucionário. A história da Kara por mais parada que seja, ainda sim muito boa, a relação dela com Alice e Luther é linda. Também o conflito que Connor tem consigo mesmo, "será que sou um divergente?", apesar de eu puxar mais a história para o Connor divergente fazendo a instabilidade no software crescer mais que o natural no game, é interessante ver que pelo menos no meu jogo foi de "sou Connor, um caça divergentes" para "eu sou um divergente". Eu escolhi tudo tão bem que todo mundo ficou vivo e de quebra o Connor ficou como um divergente, esse jogo literalmente mudou a minha vida.
Mais análises
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Um jogo filme, ambientação excelente com tema divinamente explorado. Campanha digna de um oscar, audio uma perfeição. No entanto, falar que esse jogo possui jogabilidade é apelar, e mesmo se tratando de jogo de escolhas, poderia ter melhorado e muito a interatividade. Tinha horas que eu preferia ficar só assistindo do que apertar um botão e ficar minutos para apertar novamente. Muito por isso o jogo me divertiu como filme, mas como jogo em si nem tanto.
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O jogo tem mais de 40 finais e o sucesso de alguns personagens depende do desfecho do outro. É bem imersivo, fazendo com que a gente se apegue aos personagens. Mesmo sendo um jogo de 2018, o gráfico é excelente, deixando Detroit bem futurística. Há momentos de tensão, nos quais precisamos tomar decisões rápidas. Os três personagens principais desenvolvem conexões com personagens humanos, mesmo sendo considerados apenas máquinas. Além de entreter, o jogo nos leva a refletir qual será a nossa relação com a inteligência artificial, e, mesmo que tenha sido lançado há 5 anos, mostra que se mantém atual.
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Depois de A Way Out talvez seja o jogo que mais te deixa confuso em quem apoiar, no meio de uma guerra sobre os androides serem ou não "um cidadão com direitos". Com 3 protagonistas com ideias puramente diferentes, Kara quer que ambos convivam juntos com igualdade, Markus quer seus direitos à força, e Connor é um andróide detetive, ele foi feito para resolver esse tipo de problema e tensão. Apesar de tudo, fiquei do lado do Connor, ele e o Hank me lembram demais a série "Gotham", o Jim Gordon e Harvey Bullock, e pra mim foi a narrativa que mais me chamou atenção. Sobre o jogo em si, bons gráficos, bem realistas mesmo, trilha memorável e uma ambientação maravilhosa! Vale a experiência.
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Jogo é Maravilhoso! Se você está procurando emergir em uma historia de um personagem, pode confiar que o Detroit vai satisfazer suas expectativas .Praticamente todas as ações que você fazer no jogo vai influenciar o seu futuro, isso deixa o jogo ainda mais interessante, pois ele tem vários finais possíveis, sendo assim você pode comparar com seus amigos qual foi o seu final e escolhas. Os personagens são bem cativantes e como você se apega a eles, você faz de tudo para que eles não morram, ou falhem em seus propósitos. Alguns capítulos são de tirar o seu folego, terminando eles você agradece por não ter dado errado. Em contrapartida essa magica do jogo ela só ocorre se você realmente entrar na pele dos personagens, caso contrario jogo se torna monótono e alguns desafios insuportáveis. Resumindo: Detroit é um Filme que você faz o seu final, ou tenta fazer ser da forma que você queria, logico se você não falhar no meio ou perder algum detalhe importante!
Ficha Técnica
Nome | Detroit: Become Human |
Lançamento | 25/05/2018 |
Plataformas | Microsoft Windows PlayStation 4 |
Gênero | Aventura |
Modos de Jogo | Um Jogador |
Características | Escolhas Interativo Quick Time Events |
Temas | Drama Ficção Científica Robôs |
Desenvolvedora | Quantic Dream |
Publicadora | Sony Computer Entertainment |
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