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  • Picture of Shoy Shoy
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    Win
    6 years ago

    Jogo parece ser bom porém, peca em sua versão PC, fica muito difícil jogar quando a desenvolvedora apenas porta o jogo do Console para o PC, ou seja se você for jogar com teclado e mouse PODE ESQUECER, esse jogo REQUER UM CONTROLE.


  • Um jogo curto que sofre com a falta de originalidade e identidade própria, não há maneira melhor de descrever Dark Souls 3. Trata-se de mistura entre bloodborne e dark souls 1, os dois títulos mais queridos dos fãs da série, parece um conto de fadas ou um sonho realizado, mas a realidade logo vem bater a porta. O level design deixa muito a desejar pouco se diferenciando de dark souls1 mas ao mesmo tempo é um pouco mais "enfeitado" para tentar chegar aos pés de Bloodborne. Isso deveria ser algo positivo, mas a mesmice é tanta que deixa o jogo enfadonho, não há nenhuma fase que se diferencie do que já vimos em dark souls 1 e 2. Ele traz de volta várias armas e armaduras de dark souls1, o que também poderia ser algo positivo se não fosse pela falta de armas e armaduras novas e exclusivas de dark souls 3, não há quase nada de novo, nada que o jogador já não tenha visto em dark souls 1. Isso para não falar nos inimigos, chefes, subchefes e mobs. Eles possuem um design pouco original/pouco diferente do que já vimos em dark souls 1, o jogo inclusive reaproveita mobs de dark 1 e 2, como os black knights, os silver knights, os drakeblood knights entre outros. E os inimigos q não reaproveitados de dark 1 e 2, são reaproveitados de bloodborne, mesmo move set,apenas outra skin. A trilha sonora do jogo é medíocre se comparada a dark 1 e bloodborne, especialmente bloodborne. Os pouquíssimos chefes que o jogo tem também são ruins, com design fraco, lore ainda pior, e nenhuma originalidade o único chefe minimamente interessante e desafiador, nameless king, é um chefe opcional. Um dos chefes principais da história, Yorhm, the Giant, não passa de uma cópia esdruxula de uma boss fight de Demon Souls, Storm King. O jogo ainda conta com o pior chefe de toda série, Deacons of the deep. Se for para fazer um jogo com tão poucos chefes que tal não disperdiçar fazendo um chefe tão ruim. Alguns mapas podem até ser grandinhos, mas o jogo desperdiça muito espaço, vide smoulderig lake, cathedral of the deep, farron keep por exemplo. Os mapas são tão mal aproveitados que chega a incomodar e nenhum consegue ser tão belo e detalhado como os mapas de Bloodborne. A uníca coisa que dá pra elogiar no jogo é a movimentação do seu personagem no jogo que é bem melhor e mais suave que dark souls 1 e 2, bem semelhante a movimentação de dark souls 1, porém melhor em todos os aspectos. As weapon arts também são uma adição legalzinha, mas que não se compara as trick weapons, as hunter tools e as armas de fogo de Bloodborne que foram uma verdadeira revolução sensacional e sem precedentes. Outro problema gravíssimo do jogo é que não ocorre nenhuma mudança no new game +, ao contrário de seus antecessores dark 1 e 2 em que apareciam novos inimigos, dark phantoms etc. Em bloodborne o player pelo menos não sentia esse problema graças as severas alterações que o jogo sofre de acordo com a quantidade de insight do seu personagem. Em suma o jogo é curto, não traz nenhuma novidade e sofre com uma terrível falta de identidade própria, não se destaca de nenhuma forma e não supera nenhuma de seus antecessores em qualquer aspecto, nem demon souls, nem dark 1, nem dark 2 e muito menos bloodborne. É o título mais fraco da fromsoftware até o momento.

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