Análises no PlayStation 4
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Jogão. História complexa e bem feita, eu não entendi tudo, mas ainda sim é uma experiência bem interessante. Gameplay muito gostosa, controles funcionam que é uma beleza e os comandos são variados sem ficar confuso, flui muito bem. Mas tem um problema: o jogo foi porcamente, pra não dizer outra coisa, otimizado pro PS4 de 2013, é uma das piores experiências que tive com videogame (não relacionado a qualidade, mas sim com performance). O jogo cai FPS o TEMPO TODO, 100% das vezes que você sai do pause, o jogo fica travado por uns 5 segundos, do nada você ta andando, sem nada acontecendo, e jogo fica em slow motion, mil inimigos e explosão na tela? Esquece, vai passar MUITA RAIVA. Os loadings são injustificáveis para 2019, Reloading dura uns 30 segundos, é inaceitável. N gosto muito de escolhas do level design, o jogo tem checkpoints, se vc morre, volta dele. O problema é vc enfrentar 5 levas de inimigos, sem nenhum checkpoint entre eles, aí vc morre na 6° leva, tu volta TUDO, do checkpoint do quinto dos infernos. Se o jogo desse respawn de todos os inimigos, seria decisão consciente de ferrar sua vida, tudo bem. Mas não, vc precisa andar TUDO sem enfrentar ninguém, até chegar na 6° leva, pra que isso? Pra te cansar sem propósito, n gostei mesmo. Enfim, tirando todos os problemas graves de otimização, é um excelente jogo, original e extremamente divertido... quando você consegue jogar sem travar.
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Esta análise contêm spoilers
Confuso, e isso não é um bom sinal. Control, um jogo da grandiosa Remedy, nos leva para um cenário peculiar: um grande escritório cheio de setores e mistérios. A história é a mais complexa e confusa dos jogos da Remedy, com diálogos que aparentam ser desconexos, personagens misteriosos e "tango" (que até hoje não entendi onde entra). Apesar da complexidade, o que atrapalha Control é sua performance horrível nos consoles, quedas de frame e principalmente bugs de renderização (nem o mapa, que é outro defeito do jogo, carrega quando preciso). Devido à bugs e design confuso e não intuitivo, acaba sendo tortuoso jogar a história, que já é complexa por si só, desmotivando bem mais. Além disso, a Jessie não é lá muito envolvente ou carismática. Preferi a Pope e o faxineiro. A melhor coisa do jogo, sem dúvida, é o crossover com Alan Wake.
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Simplesmente um JOGÃO, que história complexa, mas como joguei Alan Wake 1 antes, minha cabeça explode com a quantidade de coisas que começam a fazer sentido nesse jogo, a conexão entre os dois jogos e o que me deixou mais empolgado pra continuar jogando, jogabilidade gostosa, responsiva, e satisfatória, a atmosfera do departamento e muito interessante, aquela sensação de "algo de certo tá errado" lembra um pouco a fundação SCP, as músicas desse jogo reforçam mais ainda o caos que o universo desse jogo é, principalmente a música de combate ao enfrentar o "ruido", com notas erradas, adiantadas, um ritmo caótico e confuso, e ainda consegue ser bom ainda, simbolizando que tu tá enfrentando o desconhecido. Estou jogando no PS4 (Slim) e o único problema de desempenho que enfrentei foi a queda de FPS sempre quando pauso o jogo com o botão "OPTIONS" tirando isso, o restante do jogo roda a 30fps estáveis, e por conta disso, não me atrapalhou em nada, mas e um pouco irritante o jogo travar quando despausa.
Ficha Técnica
| Nome | Control |
| Lançamento | 27/08/2019 |
| Plataformas | PlayStation 4 PlayStation 5 Xbox One |
| Gêneros | Ação & Aventura Tiro em Terceira Pessoa |
| Modos de Jogo | Um Jogador |
| Temas | Ficção Científica Sobrenatural |
| Desenvolvedora | Remedy Entertainment |
| Publicadora | 505 Games |
| Franquia | Control |
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