Análises curtidas por Nota

822 análises
  • Capa de Omori Foto de Lucas Lucas para Omori
    no
    One
    há 1 ano

    O jogo é muito bom, uma gama de coisas pra fazer, várias rotas e um sistema de batalha divertido. Um dos meus jogos favoritos. Sem falar da história que é muito profunda

  • Capa de Dante's Inferno Foto de Nik! Nik! para Dante's Inferno
    no
    One
    há 1 ano

    Dante's Inferno, no geral, é de fato um bom Hack and Slash, uma jogabilidade interessante que nos dá dois caminhos de habilidades únicas baseadas em nossas escolhas através da questão moral, algo que se torna bem especial durante toda a narrativa e sendo uma de suas principais exclusividades. Sua jogabilidade dinâmica abre portas para diversos tipos de forma de jogo e isso é ótimo, mas o inevitável dos jogos de Hack n Slash acontece mais uma vez e é claro que o jogo se torna repetitivo depois de boas horas de jogo. Porém, na maioria dos jogos do gênero, isso não afeta, diferente de Dante's Inferno que afeta de forma pesada através dos cenários longos e batidos e inimigos que chegam serem repetidos do início ao fim do jogo. Não me leve a mal, os cenários são ótimos e todos os designs de inimigos - e até mesmo o de Dante - são excelentes, mas a questão da repetição se torna bem nociva pro produto final. Mesmo que o jogo não seja inovador em sua construção, sua história possui uma ideia bem interessante, contando a narrativa de Dante, um cavaleiro templário passando por um grande processo de redenção enquanto busca sua amada Beatrice nos 9 círculos do inferno adotado por Dante Alighieri em sua mais famosa obra, a Divina Comédia. A narrativa é bem interessante e realmente te prende até a metade do jogo, mas definitivamente não é o que poderia ter sido, se tornando entediante da metade da obra até o fim, e recuperando sua atenção mais para o final do jogo. Mesmo que a narrativa não seja a melhor das coisas, os personagens em seu meio acabam por serem peças essenciais para o periodo que o jogo retrata, como Virgilio/Virgil, um guia para Dante, tanto quanto no jogo e na obra original como Paolo e Francesca da Rimini, pessoas do livro Inferno, condenadas pelo adultério. Dante's Inferno, por mais que não seja o que poderia ser, ainda assim é um jogo bom e que vale a pena jogar e apreciar sua narrativa em seus pontos fortes

  • Capa de OneShot Foto de Alyson Gameplays Alyson Gameplays para OneShot
    no
    Win
    há 1 ano

    Esse jogo é lindo e é um dos melhores jogos que eu já joguei! Bom, primeiro vamos falar sobre a trilha sonora desse jogo, que é SIMPLISMENTE INCRIVEL! Cada música e cada nota desse jogo combina perfeitamente com o cenário, ambiente e momento em que você está. Outra coisa sobre esse jogo que é maravilhoso é a sua direção de arte e visual que é único e lindo, faz tempo que não vejo jogos com direções de arte como essa. A jogabilidade desse jogo é simples e boa de jogar, além de que você pode correr também. Os personagens desse jogo são muito carismáticos e marcantes, principalmente o Niko que é fofo e adoravel. A campanha do jogo é bem longa, pois você ira ter que conversar com personagens ao seu redor, pegar itens para combina-los no seu inventário e resolver quebra-cabeças para progredir no jogo. Os quebra-cabeças desse jogo são muito criativos e bem feitos. Não posso esquecer de mencionar as quebras de quarta parede desse jogo que são geniais e muito bem feitas, você terá que procurar dentro das pastas do seu computador para achar arquivos pra serem usados dentro do jogo para progredir no jogo, você também irá usar a janela do jogo para fazer algumas ações especiais, além de que o jogo sabe que você existe e sabe o seu nome. Resumindo: OneShot é um jogo PRATICAMENTE PERFEITO! E a minha nota para esse jogo é 9,9 na versão de Microsoft Windows que é a versão de PC do OneShot, porque esse jogo merece. Eu recomendo FORTEMENTE que você jogue esse jogo pelo menos uma vez na sua vida, porque é um jogo INCRIVEL e LINDO e vocês não vão se arrepender.


  • Odyssey nos transporta para uma Grécia Antiga e um mundo vivo que pode ser um grande colírio para os olhos de seus jogadores, mas é o tipo de obra que possui questões suficientes para que também seja o motivo de sua cegueira. Odyssey é um novo marco para a franquia, uma mudança drástica de jogabilidade que particularmente vejo como necessária, porém bem arriscada. Seu novo estilo de jogo é bom, intrusivo e que segue as raízes de jogos RPG como The Witcher 3 e a franquia Dark Souls, com uma vasta escolha de armas, equipamentos e diversos sistemas interessantes de progressão de nível, como juntar equipamentos e armaduras do mesmo tipo para ganhar bônus ou lutar contra mercenários para conseguir seus equipamentos especiais. Sua jogabilidade é de fato uma coisa sublime em comparação com o restante da obra, conseguindo se encaixar de forma perfeita e extremamente imersiva com a ambientação do jogo, algo que em um produto final, importa muito. Mas, mesmo que sua direção de arte seja impecável e extremamente marcante andar pelo seu enorme mapa e mesclando-se de forma natural com sua gameplay, sua história é o que mais deixa a desejar. A escolha de personagem é algo interessante, poder escolher o gênero do personagem com que podemos jogar foi uma mudança boa, afinal, os personagens que vimos são apenas Avatares, mas, quando toda a escolha de personagem se torna algo novo dentro do jogo especificamente por conta de machismo, é realmente algo bem nocivo. (Se você não sabe, apenas Kassandra seria jogável, mas Alexius foi adicionado justamente pela Ubisoft acreditar fielmente que o jogo não venderia por ter uma protagonista feminina.) A narrativa é fraca, entediante, que definitivamente não vale sua atenção, toda a história principal se passando antes mesmo da Ordem dos Assassinos existir já havia sido um alerta para nós, mas acabou sendo tremendamente pior que o esperado e colocando novamente os antecessores dos templários, que por mais que interessante, consegue ser algo ainda mais chato de apresentar. Se você quer saber como esse jogo tem o nome de Assassin's Creed, é fácil, o jogo foca bastante no que são os Isu (uma peça fundamental de Assassin's Creed... mas que ninguém tem o mínimo de interesse.). Caso você queira algo que tenha mais sentido com a franquia, bom, é bom você desembolsar um bom dinheiro por uma DLC só para ver o nascimento da primeira lâmina. Nem os personagens se salvam desse abismo que a narrativa entra, com nenhum pouco de carisma ou personalidade, sendo o mais notável as figuras históricas presentes. Toda a progressão do jogo é entediante, te forçando a evoluir seu nível diversas vezes com missões secundárias - que por sinal, são ótimas - e um mapa gigantesco que por mais que belo é muito mal explorado com diversas possibilidades não aproveitadas. Possui um final terrível que parece ter sido feito às pressas e colocando uma questão familiar extremamente falha nos maiores holofotes.


  • Batman: The Enemy Within é uma sequência digna, mantendo a qualidade narrativa característica do primeiro jogo, mas ampliando o drama da história a novos níveis e trazendo diversos vilões marcantes das histórias do Batman. Como citado anteriormente a história é um ponto muito forte, trazendo uma nova narrativa contada de uma maneira nunca vista antes, aproveitando cada personagem e detalhe desse magnífico universo ao qual somos apresentados, além disso a narrativa é capaz de nos mostrar não a evolução de um, mas de varios personagens. A trilha sonora do jogo é outro ponto muito forte e presente nos momentos chaves e mais dramáticos da trama, quanto aos outros quesitos técnicos o jogo traz o visual padrão da Telltale e bons efeitos sonoros. Concluo que vale muito a pena jogar esse título pelo novo ponto de vista narrativo do universo do Batman, além de trazer vilões icônicos e excelentes estudos de personagens.

  • Capa de Deltarune Foto de VonEvil VonEvil para Deltarune
    no
    Win
    há 1 ano

    Se você gostou de Undertale, então você com certeza vai gostar de Deltarune. A mecânica de combate é muito boa, tendo novos sistemas como: usar magias e defender. A trilha sonora é excelente! Principalmente as músicas dos Bosses principais. A história é bastante interessante e recheada de humor, com personagens bem carismáticos. Infelizmente o jogo não possui batalhas difíceis (com pouquíssimas exceções) e os puzzles são extremamente fáceis, mas tirando isso ele é um excelente jogo. O jogo não está completo, possui por enquanto 2 capítulos, faltando apenas 5, mas vale a pena dar uma chance pro game. Na minha opinião, é só questão de tempo até o Deltarune superar o Undertale.


  • Esse com certeza é um dos meus jogos favoritos. A gameplay do jogo é simples e fácil de se acostumar, e com uma grande diversidade de armas e inimigos bastante criativos e tenebrosos. O jogo é bem viciante e divertido, sem falar dos modos extras como: Separate Ways, The Mercenaries e Assignment Ada. O game tem gráficos excelentes e um belo Level Desing. Mas nem tudo são flores, a história do jogo é bem fraca, sendo clichê em certos pouco. O jogo possui puzzles muito simples e fáceis, e o jogo tem poucas partes assustadoras, focando mais em ação (mas essas poucas partes realmente dão medo). Mas ele é um bom jogo, você vai se divertir bastante jogando RE4.

  • Capa de Goblin Sword Foto de Jojo Jojo para Goblin Sword
    no
    NS
    há 1 ano

    É um bom passatempo, mas não conseguiu me prender até o final. As fases se tornam bem repetitivas depois de um tempo, e isso fica um pouco maçante ao longo do jogo.

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