Shadow Fall foi um dos jogos que vieram no lançamento do PS4. E ele só veio para apresentar uma característica do novo console: gráficos! É tudo que você vai encontrar de bom na campanha. Os dois primeiros capítulos são até intimidadores... mas depois tudo se torna chato e, principalmente, mal explicado. A jogabilidade é ok, mas o jogo falhou em aplicar o uso do touch, nova característica dos controles do PS4, para utilização do drone. Há uma coisa onde o jogo se salva: o modo multiplayer! Inclusive a comunidade se mantém ativa desde seu lançamento, o que já consta 3 anos. Eu particularmente adoro a zona de bots offline, a IA é muito inteligente. Em geral, Shadow Fall não é um jogo ruim. Mas ele fica muito aquém dos demais títulos da série pertencentes a geração anterior.

Sem sombra de dúvidas, Firewatch apresenta a melhor dublagem já produzida no história dos videogames. A conversação entre Henry e Delilah é bastante natural! O enredo do jogo em si, mexe com sua imaginação e cria certo suspense. Mas o final não é empolgante e por isso que o jogo não correspondeu as expectativas dos fãs. Apesar de ser um jogo de exploração, você fica no seu posto pronto para fazer algumas missões na floresta a mando de sua supervisora via rádio. Ao longo dos dias, alguns mistérios começam a aparecer, enquanto você se abre com Delilah sobre sua vida e vice-versa. O motivo da minha nota baixa são suas falhas técnicas: a jogabilidade é bastante travada. Também não é difícil ver quedas de FPS e atraso no carregamento de texturas. Há muitas paredes invisiveis. Essas falhas são perdoáveis se acontecesse vez ou outra. Mas em Firewatch, isso é constante. Não atrapalha o andamento do game, mas irrita muito. Duro dar uma nota mediocrre com tamanha potencialidade que esse game tinha a oferecer.

Incrível como Furi é extremamente desafiador mas divertido ao mesmo tempo. Esse jogo de batalha contra chefes no estilo bullet hell e hack'n'slash não te perdoa. Jogadores casuais não tem vez aqui. Em contrapartida, o senso de recompensa ao dominar os padrões dos bosses é algo que eu jamais tinha experimentado! Destaque também para a trilha sonora composta de excelentes faixas do gênero eletrônico.

Um dos melhores jogos de plataforma já produzidos! Incrível como a jogabilidade é simples diante de quebra cabeças tão desafiadores e que demandam tempo para encontrar/visualizar a solução. Mesmo com uma ambientação sombria, o jogo não é assustador. Minha única critica fica por conta da narrativa, que mesmo muda, nos tenta passar algo no início, mas depois fica totalmente esquecida se tornando vago. Fora isso, o jogo é recomendadíssimo para quem gosta do gênero plataforma/quebra-cabeça!

Embora houve uma melhora em relação a versão anterior, a Konami ainda segue na luta de entregar algo satisfatório aos fãs no quesito jogabilidade. Resumindo: a fluidez ainda não está ok e o jogo continua robótico. Em PES 2017 temos a volta dos goleiros, o mínimo que um jogo de futebol tem a oferecer, né mesmo? O que resta a elogiar são os gráficos que são estupendos. A ambientação dentro e fora do estádio é lindo e realista. A narração continua sem sal, mesmo com um novo narrador, provando que a culpa nunca foi do Sílvio Luiz, mas sim dos desenvolvedores que não consegue sequenciar e dar dinâmismo aos comentários.

Este game é uma lição sobre valores! A atmosfera do jogo envolve o jogador de uma tão forma que você se sente na pele dos personagens nesta história envolvente durante a Primeira Guerra Mundial. Recomendo fortemente esta obra de arte!

A mais recente experiência de DOOM me surpreendeu. Ela nos remete aos clássicos jogos de FPS com gráficos da atual geração. Quem curtia não só DOOM como Quake não vai se arrepender!

Jogo padrão EA: gráficos e apresentação excelentes. Mas a jogabilidade é completamente sem imersão. O nocaute é abrupto e não passa qualquer tipo de emoção. O que resta elogiar é o jogo de chão: agora não é mais girar os botões analógicos "loucamente"... é tudo definido e ajustado, passando um pouco do que realmente acontece nos combates. A narração brasileira é muito sem sal... a padrão dos americanos é bem melhor e emocionante, entregando algo bem idêntico aos eventos transmitidos pela TV. A EA corrigiu vários problemas da primeira edição, mas ainda está longe de conseguir entregar algo satisfatório. Os jogos do UFC na mão da THQ eram bem melhores.