Legal. O jogo é bom, mas nada de excepcional. Jogabilidade ok, fases divertidas e uma boa adaptação do filme, que por sinal é muito bom. Se gostar do filme (que por sinal, tinha participação até da Miley Cyrus quando fazia Hanna Montana), vai se divertir jogando.

Descolado e grandioso. Tudo o que um jogo de corrida tem a oferecer de melhor: corridas divertidas e frenéticas, vários mapas para andar e uma garagem enorme, tendo carros e até motos de diversas marcas. Tudo funciona com perfeição, ao passo que as músicas licenciadas acompanham muito bem o ritmo da jogatina, que é prazerosa do começo ao fim. Foi o primeiro jogo que eu fiz 100%.

Expandindo os horizontes do primeiro jogo. Dead Rising 2 volta a ser em um shopping center ainda maior, com mais zumbis, mais novidades e uma história nova e ainda melhor. A principal novidade é a mecânica de combinar objetos para formar novas armas, dando uma renovada na jogabilidade e facilitando ainda mais na vida do jogador. A história tão boa ou ainda melhor que a do primeiro jogo, sendo Chuck Greene bem mais interessante que Frank West. Os NPCs, que eram o maior defeito do jogo, melhoraram bastante, mesmo sendo tontos em alguns momentos, e os prazos para se concluir missões ficaram menos apertados. Contudo, uma ausência de poder marcar no mapa o local para se ir pesa bastante, exigindo que o jogador tenha que decorar cada caminho que ele tem que ir. No geral, evoluiu muito bem como sequência.

Não é de todo mal, mas é um jogo bem cru. Assim como Bound by Flame (RPG feito pela Spiders antes de The Technomancer), é um jogo com uma ideia boa, uma ótima trilha sonora, mas bem fraco no resto. A história, mesmo tendo suas individualidades, é fraca e não chama a atenção em nenhum momento. A jogabilidade é boa, mas travada e muito repetitiva, e os visuais, apesar de aparentarem ser bons no começo, peca por usar muitas texturas repetidas e ter péssimas expressões faciais (ninguém tem emoção no jogo).

O jogo de Naruto supremo. Meio estranho ele ter sido lançado no mesmo ano do Ultimate Ninja 4, mas tudo bem. Ele carrega algumas coisas do 4, como os personagens e seus golpes, mas acrescenta novidades como os suportes, além de poder fazer incríveis especiais em duplas. O modo campanha, com mais elementos de RPG, é sensacional, recriando de forma muito boa as cenas do anime. Além disso, sua jogabilidade, tanto no modo de luta 2D quanto 3D na campanha é viciante.

Travado, repetitivo, ruim de jogar e inferior a qualquer Budokai. Esse game é osso de jogar. Jogabilidade que sucede e possui mesmas mecânicas dos de PS2, só que de forma extremamente travada, não intuitiva e com muitas cutscenes que não dão pra pular. Visualmente, ele é muito bom, mas sua campanha, que adapta até a Saga do Cell, possui como como defeito repetir as mesmas animações o tempo todo e em cada cutscene, o que compromete o visual. Curiosamente, no mesmo ano de lançamento desse jogo, foi lançado o Infinite World, um jogo de PS2 que é infinitamente superior, tanto em conteúdo, jogabilidade e até mesmo cutscenes.

Um jogo de minigames bacana e divertido. Uma "Olimpíadas do Faustão" da Doritos, com fases que, no começo são fáceis, mas que, no decorrer do jogo, ficam mais complicadas e desafiadoras. Pena que tem poucas fases e estágios, além de terem mais a serem pagas.

Muitos não gostam, mas eu AMO! Muito provavelmente, ele falha como um Castlevania, falhando como franquia. CONTUDO, ele ainda é incrível: gráficos que beiram a perfeição, jogabilidade visceral, uma história que começa simples, mas que engrandece continuamente (com direito a um final mirabolante), fases muito divertidas e puzzles extremamente inteligentes e funcionais (tem até um xadrez) e lutas épicas e marcantes contra chefes. Mesmo não seguindo a franquia, ainda é excepcional como jogo.