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    no
    PS2
    há 4 meses

    Dead to Rights conta a história de Jack Slate, um policial que depois de ter sido chamado pra um site de construção por alegações de tiroteio terem sido escutados, chega no lugar e troca tiro com uma porrada de puto, até descobrir que o seu pai, Frank Slate, foi assassinado. Jack busca vingança contra quem fez isso, e vai atrás de uns menor chefes de gangues pra procurar resposta, onde é emboscado e culpado por um assassinato que ele não cometeu. Na prisão, Jack consegue escapar depois de uma revolta geral dos presos, com muito tiroteio e porradaria, e de novo nas ruas, continua na busca de quem matou o seu pai. Esse é o resumo do resumo da história, porque tem muito mais a ser contado, mas assim... vale a pena? No começo o jogo é muito divertido, papo reto, o combate mano a mano é bem legal, o tiroteio também é daorão, e os minigames que são introduzidos conforme o jogo avança são adições interessantes, mas depois disso tu começa a perceber os problemas. O combate é mal balanceado, os inimigos te metem 50 socos e 3 segundos, e isso vale pras boss fights também, sem contar que quando eles tentam te pegar pra te jogar no chão ou algo assim e você consegue se soltar deles, eles tem mais tempo de reação do que você, mesmo contigo deixando o botão de defesa pressionado o tempo todo, a animação do Jack demora pra acabar a nível de eles conseguirem te meter uns socos até a defesa ser acionada. O combate por armas tem um sistema de troca de mira que dá pra usar o analógico da direita pra trocar de inimigos, mas isso não funciona direito na maior parte das vezes, porque, vamos supor, tem 5 personagens no fundo do cenário e 1 personagem na sua frente, a mira só vai ficar trocando pros personagens do fundo, enquanto o personagem da frente fica te metendo tiro. Nem preciso dizer o quão chato é essa p*rra. Os minigames que tem no jogo eu não tenho o que reclamar, achei algo divertido e dá uma parada nova pra gameplay, porque muitos jogos sempre caem nessa mesmisse e os mini games dão uma ajuda pra isso não acontecer. Entre esses minigames a gente tem os da prisão, por exemplo, que a gente pode levantar peso, lutar box contra um menor lá, fazer queda de braço, e fora da prisão a gente tem os de lock pick, que são pra destrancar portas, temos os de desarmar bombas, que são divertidinhos, e até mesmo dançar striptease com uma personagem amiga do Jack. Não é nem meme. F*da é que os personagens são MUITO superficiais, tipo sério mesmo, a única personagem que eu realmente consegui ficar triste com o que acontece com ela é a amiga do Jack, que ajuda ele quando o pai morre. Ela perde o emprego na boate, deve aluguel, tá no fundo do poço, e tem que recorrer a meios extremos pra conseguir sobreviver, mas o resto? Até mesmo o próprio Jack eu não consegui sentir empatia, porque todos os personagens são superficiais de mais, os vilões, os secundários, todos. A dificuldade do jogo também as vezes vai ao extremo, enchendo o teu rêgo de inimigos mais pro fim, com eles comendo a tua barra de vida inteira, sem contar que muitas armas que a gente tem não conseguem atirar de muito longe, e os inimigos muitas vezes tentam manter certa distância, então fica complicado passar por 300.000 inimigos, todos eles atirando em você sem parar, com snipers até mesmo, e você com armas que não são fortes o suficiente pra dar conta, ou que não tem a longitude que tu precisa. Falando parece que eu tô chorando mas eu juro que não tô, o jogo é MUITO desbalanceado lá pro fim, o que me deu muita vontade de quitar, mas eu não fiz porque já tinha gasto muito tempo nisso, então eu fui suportando. Eu senti que o jogo fica se esticando de mais, sabe? Ele tem 15 capítulos, com umas 6 horas na minha primeira play, e sim, 6 horas é pouco, mas o jogo, mesmo com os minigames, acaba ficando repetitivo e muito chato depois de um tempo, especialmente com esses problemas de balanceamento. Fiquei sabendo que o segundo jogo é ruim pra caramba, então não sei se eu vou ter culhão pra jogar ele HASHUAH, mas é isso, Dead To Rights é interessante e divertido no começo, mas depois acaba ficando repetitivo e chato, com problemas de balanceamento e uma história nada cativante, com personagens muito f*dase. Não recomendo muito não.

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Critérios de Avaliação

Notas por Critério

Ambientação
Campanha
Jogabilidade
Áudio
Diversão

Sobre

O Dead to Rights começa com um estilo muito semelhante ao de Max Payne, pois o principal protagonista, o polícia Jack Slate é lançado numa missão pela justiça, depois de se ver envolvido numa conspiração no coração da cidade que lhe cabe proteger. Depois de ter sido chamado para resolver um acidente rotineiro, Slate vê-se envolvido num mundo violento e cheio de intrigas de crime e corrupção que apenas ele pode solucionar - isto, claro, se conseguir manter-se vivo o tempo suficiente para chegar ao fundo da questão.

Ficha Técnica

Nome Dead to Rights
Lançamento
Plataformas Microsoft Windows Nintendo GameCube PlayStation 2 Xbox
Gêneros Ação Tiro em Terceira Pessoa
Modos de Jogo Um Jogador
Características Beat 'em up
Tema Crime
Desenvolvedora Namco
Publicadoras Electronic Arts Namco
Franquia Dead to Rights
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