Análises (2)

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  • Foto de Guilherme Matias Guilherme Matias
    no
    PS4
    há 4 anos

    Jogão. História complexa e bem feita, eu não entendi tudo, mas ainda sim é uma experiência bem interessante. Gameplay muito gostosa, controles funcionam que é uma beleza e os comandos são variados sem ficar confuso, flui muito bem. Mas tem um problema: o jogo foi porcamente, pra não dizer outra coisa, otimizado pro PS4 de 2013, é uma das piores experiências que tive com videogame (não relacionado a qualidade, mas sim com performance). O jogo cai FPS o TEMPO TODO, 100% das vezes que você sai do pause, o jogo fica travado por uns 5 segundos, do nada você ta andando, sem nada acontecendo, e jogo fica em slow motion, mil inimigos e explosão na tela? Esquece, vai passar MUITA RAIVA. Os loadings são injustificáveis para 2019, Reloading dura uns 30 segundos, é inaceitável. N gosto muito de escolhas do level design, o jogo tem checkpoints, se vc morre, volta dele. O problema é vc enfrentar 5 levas de inimigos, sem nenhum checkpoint entre eles, aí vc morre na 6° leva, tu volta TUDO, do checkpoint do quinto dos infernos. Se o jogo desse respawn de todos os inimigos, seria decisão consciente de ferrar sua vida, tudo bem. Mas não, vc precisa andar TUDO sem enfrentar ninguém, até chegar na 6° leva, pra que isso? Pra te cansar sem propósito, n gostei mesmo. Enfim, tirando todos os problemas graves de otimização, é um excelente jogo, original e extremamente divertido... quando você consegue jogar sem travar.

  • Foto de Samir Murilo Samir Murilo
    no
    PS4
    há 2 anos

    Esta análise contêm spoilers

    Confuso, e isso não é um bom sinal. Control, um jogo da grandiosa Remedy, nos leva para um cenário peculiar: um grande escritório cheio de setores e mistérios. A história é a mais complexa e confusa dos jogos da Remedy, com diálogos que aparentam ser desconexos, personagens misteriosos e "tango" (que até hoje não entendi onde entra). Apesar da complexidade, o que atrapalha Control é sua performance horrível nos consoles, quedas de frame e principalmente bugs de renderização (nem o mapa, que é outro defeito do jogo, carrega quando preciso). Devido à bugs e design confuso e não intuitivo, acaba sendo tortuoso jogar a história, que já é complexa por si só, desmotivando bem mais. Além disso, a Jessie não é lá muito envolvente ou carismática. Preferi a Pope e o faxineiro. A melhor coisa do jogo, sem dúvida, é o crossover com Alan Wake.

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