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822 reviews
  • Cover of Valorant Picture of Ricardo Ricardo to Valorant
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    Win
    2 years ago

    Jogo infestado de Smurfs, eu nunca vi um game pra ter tanta gente jogando em conta secundaria. De 10 partidas que você joga 10 tem um cara que mata mais de 20 a 30 bonecos, sendo que no elo prata e ouro acredito na minha cabecinha de iniciante que ninguém tenha a capacidade de jogar dessa forma nesses rankes citados, ou eu estou me equivocando nessas afirmações? e o pior de tudo é que eu não entendo essa vontade de matar quem esta começando no game, que tipo de psicopata é você, que tem a necessidade de criar uma conta a mais para ficar grifando os jogadores iniciantes? é a terceira vez que eu tento jogar o jogo, mas não dá, esse problema é antigo e os desenvolvedores do jogos não solucionaram isso ainda, porque se houvesse uma punição acredito que não haveria essa quantidade massiva de smurfs, e isso é uma barreira para o crescimento do jogo, porque pessoas que tenham sanidade mental, não vão perder seu tempo jogando um jogo injusto. Sistema de rankeadas sem sentido, você é rank Prata e puxa partida com Diamantes, isso não faz o menor sentido. O game já tem 2 anos e ainda não tem replay, creio que os desenvolvedores estejam escondendo a podridão que o game é, porque se tivesse, todo mundo ia ver a porcaria que esse game é, e novamente, não iria perder seu tempo com um jogo injusto. Sobre a comunidade do jogo, ela é bem diversa, isso é muito bom porque é bem raro ver um game atraindo todos os tipos de pessoas, muito legal. Mas na minha concepção o jogo não tem futuro porque ele é "abandonado" nessas questões citadas e tentam a todo custo esconder isso dos jogadores. Peço desculpas por essa avaliação rasa sobre o jogo, mas a principio foi isso que eu experenciei enquanto joguei, e não pretendo instalar o game novamente, e não recomendo que quem esteja lendo isso jogue.

  • Cover of Control Picture of Samir Murilo Samir Murilo to Control
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    PS4
    2 years ago

    This review has spoilers

    Confuso, e isso não é um bom sinal. Control, um jogo da grandiosa Remedy, nos leva para um cenário peculiar: um grande escritório cheio de setores e mistérios. A história é a mais complexa e confusa dos jogos da Remedy, com diálogos que aparentam ser desconexos, personagens misteriosos e "tango" (que até hoje não entendi onde entra). Apesar da complexidade, o que atrapalha Control é sua performance horrível nos consoles, quedas de frame e principalmente bugs de renderização (nem o mapa, que é outro defeito do jogo, carrega quando preciso). Devido à bugs e design confuso e não intuitivo, acaba sendo tortuoso jogar a história, que já é complexa por si só, desmotivando bem mais. Além disso, a Jessie não é lá muito envolvente ou carismática. Preferi a Pope e o faxineiro. A melhor coisa do jogo, sem dúvida, é o crossover com Alan Wake.

  • Cover of Katana ZERO Picture of Rafael Dantas Rafael Dantas to Katana ZERO
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    NS
    2 years ago

    Isso é um Indie de RESPEITO. Extremamente desafiador, mas sem deixar a diversão de lado. Não conseguiu cortar todo mundo? Volte no tempo e tente outra vez. É recompensador quando você conclui uma fase perfeita. O jogo te estimula a jogar novamente, tentar rotas e estratégias diferentes que, a primeira vista, não é possível, mas que depende diretamente das suas habilidades!.


  • Sou fã dos primórdios jogos da SNK (desde KoF 94 até o KoF XIV) e tentarei ser o mais justo possível em minha análise. Imagino que os reviews atuais estejam se baseando mais em nostalgia dos jogadores do que em avaliação técnica, primeiramente tomando por base o KoF XIV, este sim o jogo inicial que migrou a franquia KoF do 2d para o 3d. Deixo claro aqui que não devemos ter pena da empresa SNK eternamente e apenas aceitarmos tudo que ela nos entrega de qualquer maneira - o jogo teste foi o XIV, os próximos deveriam ter a obrigação de serem melhores. Como pontos positivos destaco: o retorno de alguns lutadores clássicos [Chizuru, trio New Faces (agora com nome "Orochi"), K9999 (com novo nome)]; mudanças mínimas na jogabilidade com o Shatter Strike, mas não tão impactantes assim; 2 barras de estouro; uso do Rush Combo, apesar de que acharia melhor uma opção para habilitá-lo ou não; gráficos melhores devido ao uso da Unreal Engine; personagens maiores na tela; apresentação de cada cenário antes da luta; e o sistema de netcode Rollback. Quem pegar este KoF XV irá se divertir bastante num contra versus ou online. Já como pontos negativos eu destaco a falta de participação de personagens brasileiros. Não temos Nelson, Bandeiras, Marco Rodrigues, Bob Wilson ou Richard Meyer para representar a grande fan base tupiniquim; porém em compensação temos 3 mexicanos, 3 francesas, entre outros. A SNK teria mudado a estratégia de utilizar times por região, mas alguns finais secretos nos mostram o contrário... A estreia das novatas Isla e Dolores não nos dá um ar de novidade e apenas 5 novatos que estreiaram no XIV estão de volta. Além disso há uma diminuição na quantidade de personagens em relação ao XIV (de 52 para 39 - 41 somando os outros dois chefes); e há uma disparidade também na escolha dos participantes deste XV: 12 de Fatal Fury (incluindo os 2 times iniciais vendidos por DLC) e apenas 4 de Art of Fighting. É bom também abandonarmos as ideias sugeridas nos finais do KoF XIV: volta do time South America; Marco Rodrigues lutando juntamente com Ryo Sakasaki, Tung Fu Rue deixando seus dois pupilos mais novos com algum discípulo mais velho; ficou uma confusão!!! Apenas o time do Ash que tem formação indicada no final do jogo do XIV está de volta, e mesmo assim o Kukri não tem ligação com a saga Ash (2003, XI e XIII). Com esta ideia e com a experiência recebida não devemos aceitar os finais do atual KoF XV como uma verdade absoluta para um próximo jogo. Além disto gráficos, cinemáticas e história estão muito, mas muito próximos da versão XIV. Aqueles pequenos detalhes ficaram faltando: como uma torcida ao fundo; ou ao menos 3 NPCs de jogos da SNK nos cenários (alguns cenários não tem nem pessoas ao fundo); um cenário pra cada time (inclusive alguns cenários se repetem no decorrer da mesma batalha até chegar ao final de algum time e sem ter aquela mudança climática que acontecia em Fatal Fury e KoF 2002); músicas mais marcantes (as do XIV são melhores - e o jogo ainda tem uma opção de desbloquear músicas em sua maioria OST - aquelas de arcade MVS mesmo - sem ser possível habilitar as AST - arranjadas); descuido graficamente falando com alguns personagens (King/Whip e Art of Fighting); e falta de 2 times clássicos (Kim e Psycho Soldiers) dão a ideia de que algo está faltando na entrega deste KoF XV. Apesar do jogo ter seus altos e baixos penso que uma nota abaixo de 6.0 não seria justo com o trabalho entregue e uma nota acima 8.0 eu já estaria concordando com tudo que foi repassado ao consumidor pela SNK, inclusive a maioria de golpes/clímax e modelos 3d que foram migrados para a Unreal Engine (A SNK teve quase 6 anos de desenvolvimento para nos trazer o KoF XV). Para finalizar, a venda de mais 2 times por DLC antes do jogo ser lançado nos dá a impressão de que o jogo base deveria ter vindo com tais personagens, que inclusive 4 destes participaram do XIV e podem vir bem parecidos com os do jogo lançado anteriormente. Não esqueçam de ver a surpresa desagradável de Marco Rodrigues no final do Art of Fighting team!!!

  • Cover of Overwatch Picture of ArtoriasAW ArtoriasAW to Overwatch
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    Win
    5 years ago

    Fiz uma análise do jogo em 2016 e me senti obrigado a vir e atualizá-la de como está atualmente. Não tiro os méritos da qualidade nas dublagens, animações, própria beleza visual do jogo e na sua jogabilidade. Ele faz MUITO BEM nesses quesitos, porém, na questão da diversão, está MUITO A DESEJAR. No ano de 2016 até 2017 era tudo novo, eventos em diferentes épocas, novos modos de jogo e boas skins (coisa secundária). Mas chegando no ano de 2018 até os dias atuais de 2019, não HÁ NADA, absolutamente nada de novo para a comunidade, além de falsas promessas (como a skin que quebraria com a internet no evento de aniversário atual). Na verdade, até a qualidade das skins estão caindo, eu e muita gente cobra até hoje que a Blizzard aceite skins da comunidade que são de ótima qualidade mas ela não nos ouve. É só QP, o falido Competitivo e os arcades que são uma chatice. Vale lembrar da necessidade da empresa de jogar ideologias no jogo, a comunidade é uma bosta (pior que a de League of Legends). Mas isso é perdoável até, bem, depende. Ou seja, se o jogo estiver por, no máximo, R$30,00, compre, se passar 1 real se quer, já não vale a pena.


  • Esse jogo até pode ser um pouco antigo, mas vale super a pena jogar, é muito melhor que outros jogos de terror. O jogo é bastante tenso e dá muito medo, nunca senti tanto medo na minha vida antes de jogar esse jogo. O jogo tem uma IA fantástica. E O jogo dá uma sensação de isolamento e medo. O mais tenso é não ter que fazer nenhum barulho para atrair o Alien. A extensão do mapa contribui muito para deixar o jogador alerto, pois nunca se sabe onde o Alien está. Realmente o jogo vale muito a pena jogar, só tem que ter coragem.

  • Cover of Overwatch Picture of Guto Alves Bala Guto Alves Bala to Overwatch
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    Win
    5 years ago

    Um dos melhores games q ja joguei, porem mto stressante.. o comportamento dos players é deixado na mão de sistemas automatizados de ban e a comunidade eh extremamente troll e toxica, digamos q isso nao combina mto.... a blizzard nao quer saber dos players ela só liga pra lucro, e ela lucra no Overwatch League com contratos milonarios com a twitch e patrocinadores, o jogo para "players comuns" ou seja, nós.. eh completamente abandonado... eles fazem alguns eventos mas é sempre repetitivo e lanca um mapa ou outro (odiei os ultimos 3 q foram lancados, principalmente havana). c vc é players casual e nao liga pra parte competitiva... pode comprar... agora se vc eh tryhard competitivo... nao recomendo entrar nessa... 99% vai ser stress


  • Horizon Forbidden West: Sempre que é anunciado um novo título da agora Playstation Studios cria-se uma imensa expectativa, pois a empresa é constantemente conhecida por desenvolver grandes jogos, quase sempre muito bem polidos e geralmente acompanhado de grandes narrativas, com o jogo em questão não é diferente, mas será que ele atendeu aos requisitos e possíveis "hypes" da galera? Vamos para a Análise. Quero começar essa análise ressaltando os principais "problemas" de seu antecessor. Uma das coisas que mais me incomodava em relação ao primeiro jogo era sua paleta de cores, era muito sem vida quase todos os ambientes, este todavia nos entrega um mapa maravilhoso e extremamente colorido, visualmente deslumbrante e cheio de vida (até demais kkk). Outro ponto negativo do seu antecessor era o combate corpo a corpo que era péssimo e aqui foi recebido uma total atenção, melhorando em 100% a qualidade deste tipo de combate e transformando a qualidade de gameplay/jogabilidade deste jogo perfeita, mesmo que sem muitas inovações, além do citado acima. Mas então o jogo é perfeito? Muito longe disso, Horizon Forbidden West nos entrega sim uma jogabilidade, uma trilha sonora, efeitos sonoros perfeitos, além de uma geografia muito bem explicada e a interessante cultura das novas tribos e suas relações, porém ao mesmo tempo o jogo se perde em questões extremamente importantes. A primeira delas é seu visual, pois o jogo inicia-se com a ideia de que o mundo está morrendo e a urgência em resolver essa questão, mas como dito anteriormente o jogo é tão lindo que em momento nenhum te transmite essa sensação de urgência, de desespero, isto agregado ao fato da narrativa do jogo simplesmente ter uma troca de rumo gigantesca e ignorar fatos que eram antes prioridade da história. Ainda sobre a narrativa, esse jogo facilmente tem uma das piores narrativas entre os jogos da Sony, algumas das piores escolhas narrativas da história dos games e um péssimo Plot Twist (gancho para continuação). Sobre o sistema de RPG e das missões houve também poucas novidades, ainda que haja boas missões secundárias elas sempre tem caminhos parecidos, o sistema de escolha da Aloy nunca se fez tão inútil e as melhorias de armas e armaduras é algo ainda muito simples, além também da péssima física de escalada e constantes travamentos em áreas específicas. Logo, por mais que Horizon Forbidden West seja superior em todos quesitos técnicos, os problemas de narrativa e alguns bugs são suficientes para torná-lo uma sequência não tão digna de Horizon Zero Dawn.

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