Análises de Samir

130 análises
  • Capa de Bloody Roar Bloody Roar
    no
    PS1
    há 1 ano

    ANIMAL!!! Bloody Roar traz um jogo de luta extremamente divertido e fácil de jogar, utilizando com maestria um conceito básico e uma história simples: pessoas se tornando animais ferozes e se degladiando em lutas 3D. Acompanhado dessa ideia genial, vem uma trilha sonora sensacional e belíssimos visuais. Seu elenco de personagens é simples, mas tem seu carisma, devido ao conceito de se transformar em criaturas.

  • Capa de Darkwatch Darkwatch
    no
    PS2
    há 1 ano

    Uma incrível jornada no Velho-Oeste sombrio. Darkwatch é um FPS frenético, viciante e gratificante de se jogar, tanto utilizando as armas de fogo quanto usando as magias. A história juntamente com a ambientação e trilha sonora são ótimas, e mesclam muito bem o estilo de faroeste com criaturas das trevas. Uma das partes do jogo, no entanto, poderia ser muito mais aproveitada, que é a parte da sede que Jericho Cross fica por um tempo. Poderia ter mais coisas, como mais missões secundárias, sistema de upgrades, escolhas, um mini mundo aberto, etc. De resto, nada a reclamar.

  • Capa de P.N.03 P.N.03
    no
    Cube
    há 1 ano

    PuNição 03 vezes. P.N. é um jogo de tiro frenético, que controlamos uma mercenária muito bonita (assim como os gráficos), percorrendo por campos abertos e corredores com alguns inimigos. A jogabilidade, apesar de ser boa, é imprecisa e um pouco incômoda, já que parece que ela não foi feita pra lutar contra mais de um inimigo ao mesmo tempo, o que resulta em imprecisão pra situar a protagonista para mirar e atirar. Além disso, sua dificuldade é muito alta, devido não só ao desconforto dos controles, mas também a fragilidade da personagem, que toma muito dano mesmo com poucos golpes. A história desse jogo é quase inexistente.

  • Capa de Carto Carto
    no
    PS4
    há 1 ano

    JOGO DO CARRRPETA. Carto aparenta ser um jogo de puzzles fofo e descontraído, feito para relaxar o jogador, mas por trás de sua atmosfera calmante, há desafios insanamente difíceis, não intuitivos e frustrantes, cujo nível de dificuldade aumenta absurdamente entre o começo do jogo e a segunda fase em diante, cansando muito para jogar.

  • Capa de Pikmin Pikmin
    no
    Cube
    há 1 ano

    A desunião faz a força. Pikmin é esquisito, mas atraente em seu mundo e contexto, uma busca pela sobrevivência em um planeta desconhecido e perigoso. Os personagens mais importantes do jogo, os pikmins, são excêntricos, fofos e interessantes, principalmente em suas formas de jogar. A jogabilidade e a busca pelas peças para a nave de Olimar é divertida, desafiadora e um pouco gratificante, mas ela é cercada de um problema: os pikmins em boa parte das vezes são BURROS e desobedientes: se perdem de você ou saem do seu grupo por vontade própria, o que pode causar frustração. Por fim, o gráfico é lindo, bem como seu design: locais e inimigos bizarros, misturando-se com a natureza misteriosa e bela.


  • Uma jornada digital do capeta! Esse foi o primeiro passo da franquia Megami Tensei no mundo dos games, o que iria gerar futuramente Persons, Shin Megami Tensei, Souls Hackers, etc. Para um começo, apresenta uma proposta interessante, como a fusão de demônios, o sistema de persuasão e principalmente a pluralidade de mitologias na narrativa. Apesar de legais, tudo é um inferno em termos de jogabilidade: dificuldade ELEVADÍSSIMA, confusão, grind e a necessidade constante de usar um detonado, sendo extremamente difícil, desleal e nada intuitivo. Esse jogo tem mais valor histórico do que de qualidade técnica.


  • O melhor jogo do Altair. Eu, pessoalmente, odeio o primeiro Assassin's Creed, e o Altair Chronicles é bem merda. Bloodlines, além de adaptar de forma exímia a franquia em um portátil, ela funciona muito bem como jogo sozinho. História interessante, mapas grandes, conteúdo até que robusto e uma jogabilidade quase sensacional, mas que é deficiente de duas mecânicas (assassinar dois alvos ao mesmo tempo e assassinato aéreo). Eu acredito que, mesmo com o escopo menor, esse jogo é o melhor da era pré-Ezio.


  • Uma grande descoberta. Apesar da medíocridade chamada Altair's Chronicles, Discovery muda totalmente de figura: uma jogabilidade refinada, dinâmica e competente no DS, demonstrando isso de forma totalmente 2D em mais uma jornada de Ezio Auditore. Apesar de ser simples tanto a história quanto a gameplay, torna-se algo extremamente divertido e gratificante. Provavelmente, deve ter inspirado a subfranquia Chronicles.

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