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Esta análise contêm spoilers
Rogue, quem diria? um precursor de de um gênero de jogos RPG, famosos RogueLike, quem diria que quase décadas depois esse jogo seria tão importante. Começando de fato a analise, o jogo em si tem muito mais uma importância histórica do que uma gameplay propriamente boa, diria que o que mais me irritou no decorrer do jogo é a falta de áudio, mesmo para jogos dessa época a existência de áudio in game era primordial, para se ter exemplos podemos citar o primeiro Donkey Kong que tem uma trilha sonora sensacional e é da mesma geração do Rogue, ou ate mesmo o Pitfall que mesmo não tendo uma trilha sonora, tinha efeitos sonoros, portanto não tem desculpa para deixar o jogo literalmente sem áudio. Visualmente o jogo é impecável a ambientação simplesmente foi precursora de um gênero de games, os gráficos realmente para época são bons, o estilo calabouço é ótimo. A jogabilidade é sem surpresas nenhuma algo sem problema nenhum, não chega a ser algo inovador, porem não tem defeitos, tudo normal ao estilo de jogo procedural. A campanha já se faz um ponto um pouco melhor do jogo, apresentando uma gama diversos personagens do mundo fantasia, como Goblins, Aranhas mutante, cobras e muitos outros, contudo o jogo não te dar um objetivo muito claro, se é pra fugir do calabouço, se é para explorá-lo, eu diria que senti uma indefinição nesse quesito. Partindo para a diversão o jogo é bom, envolve bastante o player, não tive a melhor experiência principalmente no inicio da jogatina, pois como já falado o jogo não te concede um objetivo específico, além de não ter um tutorial para explicar as mecânicas relativamente complexas.
Ficha Técnica
Nome | Rogue |
Lançamento | 31/12/1980 |
Plataformas | Amiga Amstrad CPC Atari 8-bit macOS ZX Spectrum |
Modos de Jogo | Um Jogador |
Características | Explorador de Calabouços Procedural |
Desenvolvedora | Artificial Intelligence Design |
Publicadoras | Epyx Mastertronic |
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