Quando se vai falar de Free fire, tem que se ter um pouco de cuidado e olhar a proposta do jogo. O jogo é um jogo competitivo feito para rodar em celulares de nível baixíssimo de performance, quem é que espera bons gráficos de um jogo com essa proposta? Falando mais do jogo em si, o mesmo tem gráficos OK para sua proposta, uma jogabilidade divertida, tecnicamente falando não é o horror que se fala. Mesmo assim um ponto extremamente negativo, ao qual contamina muitos games competitivos e que está presente no FF é o “pay to Win” extremamente alto e que não deixa mais ninguém subir pelo o seu próprio mérito.

Joguin réi paia vu ._. .... ... .. . . .. ... .... .... ... .. . . .. ... .... .... ... .. . . .. ... .... .... ... .. . . .. ... .... .... ... .. . . .. ... .... .... ... .. . . .. ... .... .... ... .. . . .. ... .... .... ... .. . . .. ... ....

Conforme recordo, houve um período em que este jogo se tornou bastante popular. O jogo oferece uma experiência de jogo rápida e competitiva, com uma variedade de modos de jogo e opções de personalização, permitindo que os jogadores encontrem um estilo de jogo que se adapte às suas preferências. A acessibilidade e o ciclo do jogo são envolventes e contribuem para o seu apelo generalizado. No entanto, na minha opinião, o jogo tornou-se bastante repetitivo, o que me levou a parar de jogá-lo em meados de 2020.

Free Fire é só um jogo modinha. Ficou famoso por poder rodar em celulares fracos (o que é uma baita de uma mentira, visto que ele baixa muito contéudo ficando com mais de 1 gb de mémoria armazenada quando instala). O game não tem nada original. Seu colete é feito no paint e o capacete de nv.3 é o mesmo do pubg (basicamente o copiando). Free Fire tentou entrar na moda de Battle Royale, ficando com notas positivas no começo mas falhando miseravelmente mais tarde.