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Assassin's Creed: Valhalla é um jogo muito aquém do que eu esperava, pois achei que divertiria-me novamente com outro jogo da franquia, mas nesse aqui a Ubisoft conseguiu tirar tudo o que deu certo tanto nos jogos tradicionais quanto nos RPGs mais modernos da franquia. Não há sequer assassinos (ocultos) ou templários (anciões) na história e tudo o que envolve eles não fazem sentido narrativo e quem acompanhou a franquia sabe disso; não há parkour e sim escalada e todo aquele maravilhoso sistema de RPG morreu para o jogo de tornar um hack in slash genérico no qual da para matar cem inimigos de boa, tornando o stealth algo existente, porém que pode ser facilmente descartado. A história é rasa como uma piscina infantil e a narrativa resume a ir para um lugar; fazer duas ou três missões lá; atacar uma fortaleza; informar certa personagem e repetir isso por umas vinte vezes durante o jogo. É chato, é cansativo, é longo demais pela baixa qualidade e pouco divertido e se você for fã raiz da franquia então, esqueça que esse jogo existe e pule para o próximo.
Mais análises
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Atenção - Acabei de fazer todo o conteúdo do jogo (os nascidos no ano de 2010 chamam de platinar) e não encontrei tantos bugs, acredito que por conta da nova atualização. Áudio - Musicas excelentes, a trilha sonora certa para cada momento. Não encontrei nenhum bug nesse aspecto. Visual - Acredito que foi o jogo mais bonito que já joguei até hoje. Tudo é lindo, realmente um jogo que você tira print a cada segundo que passa. Jogabilidade - O jogo é incrível nesse aspecto, gostei muito dos lances de câmera nas finalizações, acredito que isso será implementado em todos os jogos de nova geração - A única parte que eu não gostei que tem isso é na hora de chamar o cavalo. Nós sabemos que o cavalo brota do nada mas ao chamar o cavalo a camera vai lentamente para cima em um ângulo que não da pra ver o horizonte, acredito que isso é para não vermos de onde o cavalo vem -Infelizmente nosso ajudante (pássaro) ficou totalmente inútil, servindo apenas para ter uma visão de cima. Acredito que se não fosse pelo simples fato do pássaro existir o jogo poderia mudar o nome para Vikins: Os filhos de Ragna -Gostei das armaduras que foram bem reduzidas quando comparado ao jogo anterior, mas poderia ter mais armas lendárias, acredito que é essa nova pegada pé no chão que a Ubi quis dar, apesar de que a excalibur e a lança de odin serem coisas absurdas de brilho. Campanha - O mapa pode parecer pequeno perto do Odyssey mas tem muita coisa pra fazer, MUITA. Eu não segui a história direitinho, fui vento as coisas que tinham no mapa pois gosto muito de explorar e explorar nesse mundo lindo é outra história, tanto que so vim fazer minha segunda aliança com poder 160+. A campanha esta intensa e surpreendente. Diversão - quando entro no jogo pela primeira vez e vejo que tudo está no gelo me bate um frio na barriga, logo disse - Eu não acredito nisso. Eu odeio jogos no gelo, acho tudo meio morto, sem graça e sem vida. Engoli aquilo e esperei passar pois vi em alguns vídeos que tudo era colorido e tals (GOW foi uma tortura de jogo pra mim, aguardando ele ir matar os egípcios). finalmente essa parte passou e ai sim o AC mostra toda a sua beleza. se você for como eu o jogo vai começar mesmo no segundo mapa. ( você ainda vai pra outro mapa de gelo, tenha força, faça tudo pelo caminho pra não precisar voltar lá e saia de lá logo). Me diverti muito apesar de tudo vou dar 9 para esse pois me diverti mais no Odyssey. i5-8400 | RTX 2060 | 16GB | ALTO - 60FPS
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Assassin's Creed Valhalla não conseguiu me prender. Comecei o jogo, mas desisti logo. Senti que ele tenta fazer muita coisa ao mesmo tempo, e a essência de ser um assassino ficou em segundo plano. A trama dos Assassinos e Templários, que sempre foi o coração da série, parece menos importante aqui, o que foi uma grande decepção. O combate não me empolgou, achei meio repetitivo, e os gráficos também não me impressionaram — talvez porque estou acostumado com jogos mais polidos visualmente. No geral, Valhalla não trouxe aquela sensação que me fez amar os primeiros jogos da franquia, e acabei deixando ele de lado
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Depois de platinar, e mais de 190 horas de jogo, me da vontade de jogar de novo, é um mundo bem grande, e cheio ao mesmo tempo. Mitologia e Locais maravilhosos, boa fidelidade, onde a gameplay com a Layla e a IA, é quase que uma subtrama, mas que traz, uma revolução pra história contada até agora. A história do(a) Eivor, é bem rica, e triste, com uma crise existencial em crença muita linda de se ver e acompanhar, o jogo não focou no acaso, e sim na insegurança da crença, futuro a ser vivido, um passado já muito sofrido, traição e desconfiança entre irmãos, e uma busca por poder, que mais uma vez, destrói todos que a perseguem.
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A temática viking é simplesmente incrívelmente bem representada nesse jogo, o parkour deixa a desejar o combate visceral é muito bom o cenário é lindo e representa muito bem a Inglaterra e a Noruega, os personagens são carismáticos pra mim é um ótimo jogo de vikings, as músicas tem um tributo ao wardruna, um conselho não vai pela opinião dos outros apenas jogue o game, pois ele é sim um bom jogo tenho certeza de que vc vai se divertir.
Ficha Técnica
| Nome | Assassin's Creed Valhalla |
| Lançamento | 10/11/2020 |
| Plataformas | Microsoft Windows PlayStation 4 PlayStation 5 Xbox One Xbox Series X|S |
| Gênero | Ação & Aventura |
| Modos de Jogo | Um Jogador |
| Características | Mundo Aberto |
| Temas | Mitologia Vikings |
| Desenvolvedora | Ubisoft Montreal |
| Publicadora | Ubisoft |
| Franquia | Assassin's Creed |
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