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  • Foto de J AVAILTON 87 J AVAILTON 87
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    há 1 ano

    Dispensa comentários um jogão os espartanos e ateniense travam uma verdadeira batalha ,ele te traz para dentro da própria Grécia com verdadeiras histórias dos deuses , com certeza um dos melhores da franquia... estou jogando ele ainda

Mais análises

  • Foto de João Vitor Oliveira João Vitor Oliveira
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    há 6 anos

    Assassin’s Creed e sua crise de identidade O que falar desse jogo... A melhor franquia de todos os tempos com gráficos e mapas que melhoram a cada jogo! Para começar sem dar um chute no peito com críticas, vou falar dos pontos positivos que realmente existem. Seus gráficos como já dito cada vez melhores, mapa mundi muito maior e com muito mais coisas pra fazer nele, poder subir em praticamente tudo, a águia de verdade em vez da “visão de águia”, árvore de habilidades, duas opções de armas, level do personagem e das armas e alguns movimentos, como a própria escalada se tornando mais prática Mas eu como fã e jogador da franquia desde AC 1, com nosso glorioso Altair, me faz pensar: AC Odyssey e até mesmo seu anterior são mesmo um Assassin’s Creed? Em minha humilde opinião, não muito, se não fosse pelo “salto de fé” e suas escaladas, se tornaria praticamente irreconhecível. Assassin’s Creed era muito conhecida e muito aclamada pela mídia e mais importante, pelo seus fãs, um jogo que se passava em momentos históricos mas que também tinha sua identidade no mundo atual (Desmond), ser muito realista em suas batalhas, sendo sua principal batalha “nas sombras” (stealth), seus personagens principais sempre com características fortes que cativavam o público e criava também mais identidade para o jogo, O assasino e o personagem do mundo atual eram realmente conectados e por último o enredo em conjunto (para mim o mais importante) da luta entre Assassinos e templários, repito, tanto no tempo histórico quanto no tempo atual e a procura das relíquias (maçã de Eden). Isso para mim em alguns aspectos se desviaram e outros se perderam totalmente, criando um crise negativa de identidade. É verdade que para não ficar enjoativo é necessário ter mudanças, mas não deveria mudar suas características principais, sendo, repito negativamente em minha opinião em comparação aos “tempos gloriosos” de AC: 1: Com a opção de escolha em AC Odyssey o personagem acaba perdendo sua identidade, tirando um aspecto importante já citado acima. 2: Suas lutas (desde o Origins) estão muito rápidas e irreais, um grande “bate bate” sem sentido com poucas animações de finalização e os personagens parecem estáticos quando levam golpes. Que para mim deveria voltar ao estilo de luta de AC Unity que esse sim era mais difícil em comparação aos seus jogos passado e seus sucessores e concerteis era mais realista e cadenciado. 3: Tentar fazer missões completamente com Stealth estão praticamente impossíveis, sem seus assassinatos duplos e outros aspectos que de certa maneira perdeu a identidade, pois era uma característica muito forte do jogo. Mas acredito e espero do fundo do coração que este modo sem muito stealth e com muita luta corpo a corpo seja pela época que se passa e não uma mudança definitiva do jogo. 4: Sem muitas críticas, mas é necessário ressaltar, a identidade do tempo atual, que se me lembro bem (e com muita alegria) Desmond era super jogável (até lutava) e era realmente conectado com Ezio e Altair até vendo coisas do passado. É isso tinha se perdido totalmente, após a morte de Desmond, mas parece que com a Ayla isso pode estar voltando e nos fãs estamos mais para “vamos esperar para ver no que vai dar”. 5: Sem criticar esses dois últimos jogos da franquia, pois se nem irmandade tinha na época imagine a luta entre Templários e Assassinos. Mas nos fãs queremos muito a volta disso como era na época de Ezio que de longe foi a luta entre os mesmos mais impactante em busca da Maçã de a Eden (tanto do passado quanto no atual). 6: Alguns aspectos “idiotas” que parece mais que se esqueceram de colocar do que qualquer coisa. Como por exemplo o simples fato de encostar na parede para se esconder ou assassinar alguém sem ser percebido, as missões a serem realizadas nas missões principais (não ser visto, matar alguém de algum jeito específico...) e também a escolha de armas (dardos tranquilizantes, bombas etc...) que antes era super rápido, fácil e prático que se podia fazer jogando agora é necessário pausar e trocar a arma desejada. 7: As áreas de sincronização ou mais conhecidas como pontos de “salto de fé “ antes tinham extrema importância para o jogo de poder abrir o mapa para descobrir missões e baús agora me parece que sua maior função é se tornar um ponto de “viagem rápida”, assim tirando de certa forma a importância do “salto de fé”. 8: Por último e não menos importante (não menos mesmo) o jogo que era super realista em diversos aspectos a partir do Origins se tornou bem diferente parecendo aqueles “joguinhos de RPG” como por exemplo nas suas já ditas lutas tanto em questão de modo de combate, jogabilidade e suas “batidas” com a espada além do “poder” que ele consegue (rb + rt), os navios que parecem que soltam turbo e a contagem de dano que aparece em cima dos personagens , que sim pode ser tirado mas com isso se torna mais parecido com “joguinhos de RPG” que não combina nenhum pouco com a franquia e com o que ela quer mostrar. Então de um grande fã apaixonado pela franquia espero que tais aspectos sejam notados e melhorados para o futuro do jogo. E que se torne como antes um jogo exemplo e que todos queiram copia-lo, que se torne de novo uma influência e não continue como um jogo influenciado. “Quando os outros homens seguirem cegamente a verdade, lembra-te...Nada é verdade. Quando os outros homens estiverem limitados pela moralidade ou pela lei, lembra-te...Tudo é permitido. Nós trabalhamos nas sombras para servir a luz. Nós somos Assassinos. Nada é verdade, tudo é permitido” “Esta vida é a melhor, espero que nunca mude, nem nos mude” - Ezio Auditore da Firenze

  • Foto de Paulo Henrique Paulo Henrique
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    Win
    há 3 anos

    Um ótimo jogo mais infelizmente não tem nada de Assassin’s Creed a historia do jogo é fraca a trama não se desenvolve direito e tanto o protagonista e os outros personagens não possuem carisma nenhum deixam muito a desejar, a progressão no meio do jogo decai muito as coisas começam a ficar arrastadas, o estilo RPG de level não se encaixa muito bem no jogo e o stealth não funciona direito, os únicos pontos de destaque do jogo e que é divertido com uma boa jogabilidade com uma grande melhoria no combate do jogo comparado aos ACs anteriores e os gráficos que são muito bonitos. (Pontos positivos) Combate - grande variedade de habilidades para evoluir e usar Ambientação - lindos monumentos e estatuas gigantes e mundo vasto Trilha sonora - (Legend of the Eagle Bearer) destaque Bons personagens secundários -(Socrates, Alcibíades,Brásidas) destaques (Pontos negativos) Historia- a trama começa a ficar arrastada não se recuperando depois. não foca na ordem dos assassinos. Progressão- O jogo se estende de mais

  • Foto de Jhony Rodrigues Jhony Rodrigues
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    há 1 ano

    Jogabilidade muito boa, diferente dos seus antecessores. Combate muito mais fluído, vários tipos de armas e seus movimentos mudando de acordo com a arma equipada. O mapa, como de costume da série, gigantesco. Não sou muito fã de navios e tal, mas até os combates nos mares são bem dinâmicos. Gostei muito de terminar a odisséia (história), mas fiquei com preguiça de ir atrás das quests secundárias por não trazer nada diferente do que eu já tenha visto no jogo. Obs: a DLC de Atlântida vale muito a pena

  • Foto de Kaizo Yarikane Kaizo Yarikane
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    PS4
    há 2 anos

    Assassin's Creed: Odyssey é depois de muito tempo o novo ápice da franquia, trazendo um jogo tão imenso e completo, com muitas qualidades e claro alguns poucos defeitos que apesar de incomodar não são totalmente suficientes para apagar o brilho desse jogo, no entanto um em específico diminui a sua luz. A odisseia de Kassandra ou Alexios (eu joguei com a Kassandra) é muito boa, onde você tem um imenso mundo grego com muito conteúdo secundário, vários personagens históricos e missões para se fazer, não apenas concluindo a jornada do protagonista, mas ajudando pessoas e conquistando regiões. Vamos falar das partes técnicas do jogo: Áudio: O áudio do jogo é ok no geral, não é algo sensacional, mas funciona em sua maioria das vezes, todavia há algumas missões em que os diálogos ficam mudos. Trilha Sonora: Eu particularmente não achei nada demais a trilha sonora do jogo, a música tema é legal e a de algumas batalhas também. Gameplay: Eu gosto muito da gameplay da franquia e nesse sistema de RPG ela super se encaixou, tanto nos momentos furtivos quanto nos momentos de combate. O sistema de escolhas é básico, mas é uma adição muito boa para o jogo, onde você toma pequenas decisões e muda o rumo de certas missões. A caça aos cultistas e ranking dos mercenários são coisas secundárias que agregam ainda mais a esse imenso mundo. NPC's: Se você ama história esse jogo deve ser um prato cheio para você, pois a Grécia Antiga é o berço da civilização ocidental e aqui encontramos personagens históricos extremamente importantes para o desenvolvimento da sociedade, temos Sócrates (um dos maiores filósofos que já existiu), Hipócrates (pai da medicina), Platão, Heródoto (um dos fundadores da história como estudo), Pitágoras, Péricles entre tantos outros que é maravilhoso a cada momento no qual temos a oportunidade de dialogar com eles. Narrativa: deixei este tópico por último, pois é aqui que se encontra o maior problema de todo o jogo. A narrativa não é ruim, ela começa envolvente com um prólogo maravilhoso e com uma história cheia de mistério onde aos poucos o jogo vai te passando informações e assim vai crescendo até os momentos finais, porém a partir do Capítulo 7 o jogo fica extremamente rápido, mas ainda entregando momentos épicos, mas a última missão do jogo é ruim, pois deixa questões não resolvidas na linha da narrativa principal e o final "bom" do jogo (o que eu fiz) é demasiadamente forçado e após isso terminamos nossa odisseia sem um final fechado. Falado tudo isso tenho a dizer que Assassin's Creed: Odyssey é o melhor jogo da franquia, mas ao mesmo tempo abandona de vez as origens da qual o jogo se popularizou, tornando muitas críticas quanto a infidelidade com a franquia totalmente válidas, mas ainda entregando uma ótima experiência em mundo aberto.

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