Análises Mais Curtidas

  • Capa de Minecraft Minecraft
    no
    Win
    há 4 anos

    Esta análise contêm spoilers

    Eu joguei bastante Mine, e sinceramente não me arrependo em nenhum momento de ter jogado ele. O áudio do jogo é ótimo. Os animais fazem seus respectivos barulhos e a música é simplesmente incrível, relaxando pra caralho o jogador (pelo menos é assim comigo hashuah). A música do Mine ficou eternizada na comunidade gaymer e não é pra menos. Os gráficos do jogo são ótimos, não apresentam bugs visuais e o fato de tudo ser quadrado é algo que deu algo a mais pro jogo porque de tudo que tem no jogo, os gráficos são uma das coisas que mais se destacam. Tem horas que eu olho pra um pôr do sol no jogo e penso "caralho, que bagulho bonito da porra". As texturas são bem ok, não são esticadas. Bem normais. O jogo tem controles ótimos, eu não tive nenhum problema com eles sinceramente. São fluídos e o tempo de resposta é ótimo não demorando nada pra poder fazer a ação. A diversão é difícil de descrever. Tipo, eu realmente jogar o jogo com algum amigo seja na mesma tela ou online. A diversão vai aumentar e provavelmente vai render uns ótimos momentos, e principalmente momentos muito engraçados. Já jogando sozinho a diversão continua só que eu não diria é no mesmo nível de jogar com algum amigo. Eu acho que jogar Mine sozinho é mais pra relaxar mesmo, se distrair das coisas, problemas, seja o que for. É meio foda que a recompensa de zerar o jogo não é lá essas coisas, você não ganha nada de mais sendo sincero. Dependendo da versão vai aparecer uma mensagem bonita falando que você deu duro pra poder zerar o jogo e que o seu esforço valeu a pena, você conseguiu tá ligado? Mas como eu zerei no modo criativo eu não fiquei muito satisfeito com eu ter fechado o jogo. Isso de eu não ter ficado satisfeito já é culpa minha porque né eu zerei no criativo, mas antes de me julgarem eu tenho uma explicação pra isso. Eu já tava chegando no final, tava fazendo tudo na raça até que eu cheguei na parte de ter que pegar Ender Pearls pra fazer os Ender Eyes, mas o que me fodeu é que aparece pouco Enderman e a chance de pegar Ender Pearl é, digamos assim, pequena até. Eu não tive a paciência necessária pra pegar a Ender Pearls porque demora pra caralho e eu não tava disposto a passar por todo aquele rolê. Então eu usei o modo criativo pra pegar as ender eyes, voltei pro modo survival e aí eu fui jogando o jogo até zerar ele. Pra ser sincero eu não lembro se eu fui pro modo survival mesmo ou só desisti e me rendi ao modo criativo e zerei nesse modo KKKK. Mas de qualquer forma, Minecraft é um jogo incrível e perfeito pra poder soltar a tua criatividade e relaxar.

  • Capa de Crash Twinsanity Crash Twinsanity
    no
    PS2
    há 4 anos

    As dublagens são boas, tirando a do Cortex, essa é sensacional. As músicas são incríveis. Sinto que uma das coisas que mais me atrai no jogo em si são as músicas. Em sua maioria são muito animadas e dão mais emoção pra jogatina. Os gráficos do jogo são ótimos, não exploram todo o potencial do PS2 mas conseguem ser bonitos e chamativos. A jogabilidade é boa também, os controles não demoram pra responder e são fluídos. A campanha é bem linear pra falar a verdade, você nunca vai pra outros lugares com a intenção de chegar em um lugar que vai fazer a história continuar. Você pode sim ir pra lá e pra cá de vez em quando pra dar uma explorada, mas sempre vai ter que ir por um único lugar pra fazer a campanha continuar. Duas coisas que me incomodaram de mais são: você morrer por TNTs mesmo quando está com o Aku Aku e a câmera meio cagada do jogo. Nos Crashs antigos você usava o Aku Aku como um escudo pra tudo (menos pra quando você caísse em um buraco ou encostasse numa Nitro. Não lembro se ele também protegia contra fogo ou esmagamento mas provavelmente protegia sim), só que nesse Crash ele só protege contra inimigos, então se você levar um explosão de TNT na boca, é vala. Isso vai te foder muito caso você não tenha mais nenhuma vida sobrando e acabe atacando uma TNT sem querer. A câmera do jogo muitas vezes come teu cu bugando na parede ou no teto fazendo você cair se estiver numa plataforma ou só ser estuprado por um inimigo caso esteja enfrentando um. Tirando esses dois problemas, Twinsanity é bem divertido e a satisfação de zerar ele é bem grande, eu amei a cutscene final do jogo, é muito foda além de engraçada hashuah. Caso você jogue, é muito provável que tu vicie um pouco na soundtrack dele, é sério, é muito boa. Eu recomendo o jogo pra caralho. (Gostaria de avisar que o jogo tem cristais e diamantes, mas eles não servem pra absolutamente porra nenhuma. Pelo menos os cristais até onde eu saiba, não. Os diamantes só servem pra você desbloquear umas concept-arts que por acaso são bem bonitas).

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Recentes Avaliações Positivas


  • Eu nunca fui muito fã de jogos de carros em geral, mas eu tive uma surpresa muito muito agradável com o primeiro Midnight Club. A carreira é bem simples, você começa com um taxizinho que você só vai usar uma vez na carreira toda (não é nem meme) e vai vencendo corredores que nem você ou até melhores, conseguindo os carros deles, e a cada vez que você derrota um cara que tem uma versão melhor do seu carro, você consegue ela (tipo, você pega o carro B do cara, aí o cara aparece com o carro B só que melhorado. Quando você vence ele, instantaneamente você desbloqueia esse carro B melhorado pra usar, e por aí vai). O jogo segue esse padrão, com você tendo que andar pela cidade seguindo os seus oponentes até eles pararem e a corrida realmente começar. Eu achei isso bem confuso no começo e paia, mesmo que o jogo tenha deixado explícito que você tem que seguir eles, porque muitas vezes os carros que eles usam são bem mais rápidos que o teu, então seguir eles fica bem complicado. Quando tu vence uma pessoa, ela te entrega o número de telefone pra você ligar e correr de novo com eles, tu tem que fazer isso até eles falarem chega fi, cabo a graça. Depois de vencer todos eles, tu chega no campeão da cidade. O jogo tem só duas, Nova York e uma que fica na Inglaterra, esqueci o nome. Tu tem que correr contra o campeão da cidade pra poder passar pra próxima, só que aí tá aquele problema de novo com a velocidade excessiva dos cara antes da corrida começar, quando tu tá seguindo eles. Os caras são MUITO rápidos, e quando você tá com uma velocidade alta, a chance de você relar em alguma coisa é grande. Se tu enconstar em sequer um mísero hidrante, o seu carro vai pra puta que pariu, te tirando da pista e fazendo tu perder o rastro do cara, tendo que fazer todo o trajeto scriptado dele de novo. Isso é um saco porque se já é difícil conseguir acompanhar o cara em si, voltar à isso é um pé no cu. Você vai fazendo esse processo até o jogo acabar, e parece repetitivo e sim é, mas papo reto, o primeiro Midnight Club tem controles MUITO bons. Os carros, quase que independente de qual tu use tem controles maravilhosos, tudo é muito fluído, os drifts são uma delícia de fazer, ainda mais quando tu consegue fazer um drift bem feito tlg, é muito bom mesmo. O foda as vezes é que, como eu disse, o excesso de velocidade pode te foder, porque em corridas com várias pessoas, tu pode relar em um postinho e tu vai lá pra porra, sem contar que os seus oponentes são MUITO desgraçados, porque se eles ficam atrás de você, eles te tiram da pista muito fácil, te levam pra longe e acabam com a corrida. Teve vezes que eu tava em primeiro lugar, e visto que a pista em si é a cidade toda, os corredores podem seguir caminhos diferentes, em uma dessas vezes um cara tava indo na direção contrária à mim, e a gente colidiu numa velocidade tão mas TÃO grande que eu FUI PRA BAIXO do mapa, fiquei preso e tive que reiniciar. Os carros do jogo diferenciam muito, e eu demorei de mais pra poder descobrir que dava pra pegar versões upgradeadas dos carros, porque eu sou burro. As duas cidades que tem são beeem grandes, pra compensar que tem só duas né, eu acho, tem muito pedestre e carros nas duas, inclusive pedestres atropeláveis. Como eu descobri? Atropelei uma idosa sem querer. Não é meme. A soundtrack do jogo é bem daora, as músicas são bem frenéticas, dão uma adrenalina na corrida, e a dublagem não é ruim mas é esquecível, o que mais me marcou foi a do primeiro carinha que fala bem gay AHSDUS na história as pessoas duvidam da sexualidade dele, se tu jogar ou ver um vídeo da voz dele tu vai perceber o porquê. Enfimm jogo daorao, papo reto, adorei jogar e vejo o porquê a franquia ficou tão bem aclamada, mesmo com o primeiro não sendo o favorito das pessoas, e eu entendendo totalmente o porquê, ainda assim é um jogo de carro super divertido e daora. Recomendo

  • Capa de God of War (2005) God of War (2005)
    no
    PS2
    há 3 meses

    O que falar do primeiro jogo de uma franquia tão maravilhosa? Os caras começaram muito muito bem! GOW 1 tem uma ambientação muito foda, se passando na grecia antiga, que por si só já tem muito conteúdo pra ser explorado, passando por vários cenários bizarros e bem feitos, cada um deles com as suas interações e puzzles. A atmosfera do jogo é bem pesada várias horas, com a história sendo muito trágica e triste, de um homem cuja ganância por poder e força o fez matar as duas pessoas que ele mais amou em toda a sua vida, sua esposa e filha. Traído por um Deus que salvou a sua vida, Kratos, amaldiçoado pra sempre com as cinzas de sua esposa e filha, comete muitas e muitas atrocidades pra poder finalmente se livrar dos pesadelos que tanto o assombram. O combate do jogo é maravilhoso, o sistema de combo é completíssimo, da pra fazer muito combo daora com as Blades, usando os poderes que você recebe dos Deuses ao seu favor, seja pra stunnar inimigos no tempo certo ou pra manter o contador de hits ativo. Cada arma que você ganha dá pra upgradear e deixa mais forte, desbloqueando combos novos também, fazendo os seus ataques ficarem ainda mais satisfatórios de serem feitos, sem contar na trilha sonora que é maravilhosa. Muitas das músicas não só no primeiro GOW mas em outros da franquia tem esse ar muito pesado, de caos e destruição, algo animalesco e medonho, que faz jús ao protagonista, que mesmo sendo um ser-humano, um simples homem, é uma máquina de matar, que se tornou isso por falta de opção pra tentar se livrar dos seus pesadelos. Que jogasso, sem contar que da franquia essa capa é a minha favorita. Eu acho muito lindo o olimpo de fundo, com o céu azul, mostrando algo grandioso e belo, fazendo um contraste com o sangue escorrendo das adagas do Kratos. Perfeito.

  • Capa de Dead to Rights Dead to Rights
    no
    PS2
    há 4 meses

    Dead to Rights conta a história de Jack Slate, um policial que depois de ter sido chamado pra um site de construção por alegações de tiroteio terem sido escutados, chega no lugar e troca tiro com uma porrada de puto, até descobrir que o seu pai, Frank Slate, foi assassinado. Jack busca vingança contra quem fez isso, e vai atrás de uns menor chefes de gangues pra procurar resposta, onde é emboscado e culpado por um assassinato que ele não cometeu. Na prisão, Jack consegue escapar depois de uma revolta geral dos presos, com muito tiroteio e porradaria, e de novo nas ruas, continua na busca de quem matou o seu pai. Esse é o resumo do resumo da história, porque tem muito mais a ser contado, mas assim... vale a pena? No começo o jogo é muito divertido, papo reto, o combate mano a mano é bem legal, o tiroteio também é daorão, e os minigames que são introduzidos conforme o jogo avança são adições interessantes, mas depois disso tu começa a perceber os problemas. O combate é mal balanceado, os inimigos te metem 50 socos e 3 segundos, e isso vale pras boss fights também, sem contar que quando eles tentam te pegar pra te jogar no chão ou algo assim e você consegue se soltar deles, eles tem mais tempo de reação do que você, mesmo contigo deixando o botão de defesa pressionado o tempo todo, a animação do Jack demora pra acabar a nível de eles conseguirem te meter uns socos até a defesa ser acionada. O combate por armas tem um sistema de troca de mira que dá pra usar o analógico da direita pra trocar de inimigos, mas isso não funciona direito na maior parte das vezes, porque, vamos supor, tem 5 personagens no fundo do cenário e 1 personagem na sua frente, a mira só vai ficar trocando pros personagens do fundo, enquanto o personagem da frente fica te metendo tiro. Nem preciso dizer o quão chato é essa p*rra. Os minigames que tem no jogo eu não tenho o que reclamar, achei algo divertido e dá uma parada nova pra gameplay, porque muitos jogos sempre caem nessa mesmisse e os mini games dão uma ajuda pra isso não acontecer. Entre esses minigames a gente tem os da prisão, por exemplo, que a gente pode levantar peso, lutar box contra um menor lá, fazer queda de braço, e fora da prisão a gente tem os de lock pick, que são pra destrancar portas, temos os de desarmar bombas, que são divertidinhos, e até mesmo dançar striptease com uma personagem amiga do Jack. Não é nem meme. F*da é que os personagens são MUITO superficiais, tipo sério mesmo, a única personagem que eu realmente consegui ficar triste com o que acontece com ela é a amiga do Jack, que ajuda ele quando o pai morre. Ela perde o emprego na boate, deve aluguel, tá no fundo do poço, e tem que recorrer a meios extremos pra conseguir sobreviver, mas o resto? Até mesmo o próprio Jack eu não consegui sentir empatia, porque todos os personagens são superficiais de mais, os vilões, os secundários, todos. A dificuldade do jogo também as vezes vai ao extremo, enchendo o teu rêgo de inimigos mais pro fim, com eles comendo a tua barra de vida inteira, sem contar que muitas armas que a gente tem não conseguem atirar de muito longe, e os inimigos muitas vezes tentam manter certa distância, então fica complicado passar por 300.000 inimigos, todos eles atirando em você sem parar, com snipers até mesmo, e você com armas que não são fortes o suficiente pra dar conta, ou que não tem a longitude que tu precisa. Falando parece que eu tô chorando mas eu juro que não tô, o jogo é MUITO desbalanceado lá pro fim, o que me deu muita vontade de quitar, mas eu não fiz porque já tinha gasto muito tempo nisso, então eu fui suportando. Eu senti que o jogo fica se esticando de mais, sabe? Ele tem 15 capítulos, com umas 6 horas na minha primeira play, e sim, 6 horas é pouco, mas o jogo, mesmo com os minigames, acaba ficando repetitivo e muito chato depois de um tempo, especialmente com esses problemas de balanceamento. Fiquei sabendo que o segundo jogo é ruim pra caramba, então não sei se eu vou ter culhão pra jogar ele ADIASD, mas é isso, Dead To Rights é interessante e divertido no começo, mas depois acaba ficando repetitivo e chato, com problemas de balanceamento e uma história nada cativante, com personagens muito f*dase. Não recomendo muito não.

  • Capa de Slender: The Arrival Slender: The Arrival
    no
    PS4
    há 4 meses

    As vezes eu fico pasmo como no Nota do Game ninguém avalia uns jogos que eu tinha certeza que já tinham avaliação hasduasd. O que dizer de Slender: The Arrival? Tá procurando um jogo de terror daora pra cacete? Pode comprar sem medo, sério. A história do jogo é contada através de cartas deixadas por personagens ao redor do mundo, então se tua intenção é entender a história, eu recomendo ficar bem atento com as coisas pelo ambiente, porque muitas vezes tu pode passar batido de cartas importantes que detalham a história. O final, por mais que eu admita que é bem insatisfatório, faz sentido em um certo nível, já que com o Slender, fugir não é uma opção, e tu pode até despistar ele, mas ele sempre, sempre vai te encontrar. É muito trágico como várias coisas acontecem com personagens que nem sequer tinham algo haver com o Slender, mas por terem ficado expostos à ele de uma certa forma, a criatura decidiu fazer deles suas próximas vítimas. A ambientação é magnífica, a gente passa pela casa da Kate, toda f*dida cheia de rabiscos da criatura, já mostrando que ela tava sendo perseguida pelo Slender antes da gente chegar na casa dela, passamos por florestas, tendo que cumprir o mesmo objetivo que foi nos dado no Slender: The Eight Pages, que é coletar as 8 páginas espalhadas pelo cenário e rezar pro Slender não colar em nós. Passamos por minas abandonadas, o que é pra mim de longe um dos cenários MAIS desgraçados do jogo todo, não tendo só o Slender te perseguindo, como também uma criatura chamada The Chaser, da qual você consegue escutar vindo de longe pelos passos correndo. Agora imagina tu, jogando de noite isso, num cenário onde não tem barulho de nada, só dos seus próprios passos, e de repente você começa a escutar alguém correndo na distância, se aproximando enquanto uma música tensa começa a tocar. P*rra, foi muito tenso. E tem mais outros cenários, uma fazenda, da qual a gente descobre que o Slender existe fazem gerações, e mais uma porra de bagulho bizarro acontece. Todos os cenários são maravilhosos graficamente, o jogo foi lançado em 2013 e ainda continua muito lindo. A soundtrack é muito tensa, as músicas que tocam nas cenas, sejam de perseguição do The Chaser ou só quando você tá sendo caçado pelo Slender me deixaram muito apreensivo e tenso, com medo de olhar pra trás e me deparar com a criatura, e falando dela, o fdp é muito inteligente, ele pode spawnar na sua frente, assim do nada mesmo, pra poder te pegar, como também tem animações novas pra ele, como animação de andar, respirar, esticar os braços pra tentar te pegar e até mesmo animação dos tentáculos dele (ui). Slender: The Arrival é fenomenal, e a parte mais satisfatória do jogo em si é poder descobrir a história, que por si só já é muito trágica. Recomendo de mais, jogasso.

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