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A temática viking é simplesmente incrívelmente bem representada nesse jogo, o parkour deixa a desejar o combate visceral é muito bom o cenário é lindo e representa muito bem a Inglaterra e a Noruega, os personagens são carismáticos pra mim é um ótimo jogo de vikings, as músicas tem um tributo ao wardruna, um conselho não vai pela opinião dos outros apenas jogue o game, pois ele é sim um bom jogo tenho certeza de que vc vai se divertir.
Mais análises
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Dificuldade muito fácil você pegou muito fácil você viu muito fácil desse jogo sempre muito forte do game livro dos sonhos paixões excelente livro design no mapa excelente mono histórico excelente excelente mecânica do jogo melhor mecânica já feita excelente design dos dos Jô que mudou a infância de muita gente Juca juca na adolescente Júnior mudou muito minha infância esse jogo o melhor estúdio de games jogo muito bom!!
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Depois de platinar, e mais de 190 horas de jogo, me da vontade de jogar de novo, é um mundo bem grande, e cheio ao mesmo tempo. Mitologia e Locais maravilhosos, boa fidelidade, onde a gameplay com a Layla e a IA, é quase que uma subtrama, mas que traz, uma revolução pra história contada até agora. A história do(a) Eivor, é bem rica, e triste, com uma crise existencial em crença muita linda de se ver e acompanhar, o jogo não focou no acaso, e sim na insegurança da crença, futuro a ser vivido, um passado já muito sofrido, traição e desconfiança entre irmãos, e uma busca por poder, que mais uma vez, destrói todos que a perseguem.
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Assassin's Creed Valhalla não conseguiu me prender. Comecei o jogo, mas desisti logo. Senti que ele tenta fazer muita coisa ao mesmo tempo, e a essência de ser um assassino ficou em segundo plano. A trama dos Assassinos e Templários, que sempre foi o coração da série, parece menos importante aqui, o que foi uma grande decepção. O combate não me empolgou, achei meio repetitivo, e os gráficos também não me impressionaram — talvez porque estou acostumado com jogos mais polidos visualmente. No geral, Valhalla não trouxe aquela sensação que me fez amar os primeiros jogos da franquia, e acabei deixando ele de lado
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Assassin's Creed: Valhalla é um jogo muito aquém do que eu esperava, pois achei que divertiria-me novamente com outro jogo da franquia, mas nesse aqui a Ubisoft conseguiu tirar tudo o que deu certo tanto nos jogos tradicionais quanto nos RPGs mais modernos da franquia. Não há sequer assassinos (ocultos) ou templários (anciões) na história e tudo o que envolve eles não fazem sentido narrativo e quem acompanhou a franquia sabe disso; não há parkour e sim escalada e todo aquele maravilhoso sistema de RPG morreu para o jogo de tornar um hack in slash genérico no qual da para matar cem inimigos de boa, tornando o stealth algo existente, porém que pode ser facilmente descartado. A história é rasa como uma piscina infantil e a narrativa resume a ir para um lugar; fazer duas ou três missões lá; atacar uma fortaleza; informar certa personagem e repetir isso por umas vinte vezes durante o jogo. É chato, é cansativo, é longo demais pela baixa qualidade e pouco divertido e se você for fã raiz da franquia então, esqueça que esse jogo existe e pule para o próximo.
Ficha Técnica
| Nome | Assassin's Creed Valhalla |
| Lançamento | 10/11/2020 |
| Plataformas | Microsoft Windows PlayStation 4 PlayStation 5 Xbox One Xbox Series X|S |
| Gênero | Ação & Aventura |
| Modos de Jogo | Um Jogador |
| Características | Mundo Aberto |
| Temas | Mitologia Vikings |
| Desenvolvedora | Ubisoft Montreal |
| Publicadora | Ubisoft |
| Franquia | Assassin's Creed |
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