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8,2
Pitfall, como de costume para jogos dessa época, game foi desenvolvido por apenas 1 pessoa, este se chamava David Crane, hoje co-fundador da Activision, uma das maiores publicadoras e desenvolvedoras de games da história do cenário mundial. Pitfall, mesmo sendo muito importante historicamente falando era um jogo com alguns defeitos, aquele mais notável é a parte sonoplasta, o jogo era muito pobre em efeitos e trilhas sonora, para se ter ideia, quando o jogo é zerado(sim, Pitfall pode ser zerado!) simplesmente a tela congelava, não tinha uma cena dizendo "congratulations" ou "End game", se quer o jogo tocava alguma musica feliz ou algo do tipo, porém mesmo assim o jogo nos poucos elementos sonoros que tinha, a maioria era muito bem feito, a música de quando o jogador perdia ou se balançava nos cipós se tornaram bem icônicas. O jogo no aspecto visual se apresenta muito bem, tem uma grande variedade de cores, já começava a ter uma profundidade na imagem, não era aquele 2D raso, como de outros títulos da época. Como de costume, a jogabilidade era boa, muito simples e objetiva, tempo de resposta muito bom e também toda movimentação do personagem acontecia de forma bem harmônica, nenhuma surpresa nesse quesito, fizeram o básico e deu certo. Pessoalmente falando eu me diverti muito com esse título, um jogo que te instiga bastante a jogar e não é enjoativo. Foi um dos primeiros jogos de plataforma com essa movimentação progressiva horizontal, portanto bem autêntico, só acho uma pena que o jogo não te dava um norte sobre o que fazer, eu descobri que o jogo tinha final recentemente, você simplesmente dava play no game, via um cronômetro e não sabia o que fazer, para os que não sabem o objetivo do jogo é coletar 32 tesouros, sendo que o game não te dava nenhum indício disso, não tinham nenhum tutorial ou aba de instruções para te dar pelo menos uma "luz", ninguém tem como adivinhar nada, uma pena que o Crane foi bem displicente nesse ponto. Com tudo, acho que podemos chegar a conclusão que esse jogo foi muito mais importante como quebra de monopólio do que como game em si, para quem não tem conhecimento, esse jogo é o marco das empresas Third-Party, ou seja, empresas responsáveis apenas por desenvolver jogos, se não fosse Pitfall provavelmente só as empresas que fabricavam consoles desenvolveriam jogos, portanto o jogo do Jack Black teve um enorme contexto histórico em sua produção.
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Critérios de Avaliação
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Windows Phone
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Notas por Critério
Ambientação
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8,0 |
Jogabilidade
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8,1 |
Áudio
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7,1 |
Diversão
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8,2 |
Notas por Plataforma
Plataforma | Nota | Distribuição | |
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At26 Atari 2600 |
8,6 |
9
1
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At52 Atari 5200 |
8,0 |
1
1
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At8 Atari 8-bit | |||
C64 Commodore 64 | |||
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Col ColecoVision | |||
Int Intellivision | |||
MSX MSX | |||
Exibir plataformas sem nota |
Sobre
O jogador deve mover seu personagem, conhecido como Pitfall Harry, através de uma floresta em uma tentativa de recuperar 32 tesouros em um período de 20 minutos. Nesse tempo ele deve derrotar a densa floresta, com suas cobras, morcegos e insetos.
Ficha Técnica
Nome | Pitfall! |
Lançamento | 20/04/1982 |
Plataformas | Android Atari 2600 Atari 5200 Atari 8-bit ColecoVision Commodore 64 Intellivision iOS macOS Microsoft Windows MSX Nintendo Entertainment System Windows Phone Xbox 360 |
Gênero | Plataforma |
Modos de Jogo | Um Jogador |
Características | Rolagem Lateral |
Desenvolvedora | David Crane |
Publicadora | Activision |
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