Most Liked Reviews
-
Eu gosto de avaliar uma coisa baseada na proposta que ela tem. GOW Valhalla não veio pra ser uma DLC super importante, ela veio pra meio que dar uma +1 endgame pro jogo, de combate. Ainda sim, ela entrega uma história boa e interessante. É legal revisitar o combate e mais legal ainda revisitar o passado do Kratos e enfrentar 'novos' inimigos. O sistema de skin é divertido, achei que agregou bastante ao jogo. E só pra não deixar passar, a trilha sonora desse jogo é uma PUTARIA. Parabéns Bear McCreary.
-
Eu gosto de avaliar uma coisa baseada na proposta que ela tem. GOW Valhalla não veio pra ser uma DLC super importante, ela veio pra meio que dar uma +1 endgame pro jogo, de combate. Ainda sim, ela entrega uma história boa e interessante. É legal revisitar o combate e mais legal ainda revisitar o passado do Kratos e enfrentar 'novos' inimigos. O sistema de skin é divertido, achei que agregou bastante ao jogo. E só pra não deixar passar, a trilha sonora desse jogo é uma PUTARIA. Parabéns Bear McCreary.
-
This review has spoilers
Review está sendo feita após o final da quest principal (apos o funeral do Brok) Vou começar falando da campanha. A campanha é boa assim como a sua anterior, não tem muito o que falar aqui, vai muito de gosto. Me agradou a historia e o ritmo dela. Ela fica confusa em alguns pontos, alguns coisas paralelas são confusas demais, porém, não estrega o plot principal. Existe uns plot twist bem legais na história que eu não estava esperando que acontecesse. Inclusive o final ali do Atreus pós Ragnarok voce fica "?????". Mas como disse, nada que afeta a trama no seu total, uma boa historia no final das contas. Em questão de ambientação, eu gostei da ambientação, em todos os reinos eu sinto que eles são unicos e bem diferentes entre si, não consegui ver nada reciclado ou repetitivo. Existem certos lugares que não lindos demais e não tem como voce não parar pra tirar uma foto. Ambientação ficou muito boa. O áudio é espetacular. A trilha sonora de GOW é uma maravilha, é epica e só se intensifica no meio daquele porradeiro todo. Aqui é só elogios mesmo, muito bom mesmo. A dublagem é do caralho tambem, a unica coisa que me incomoda é algumas regravações (provavelmente) que a voz sai do tom da conversa e fica meio esquisito. Sobre a jogabilidade... eu gostei, não teve nada de inovador, mas o combate de GOW sempre foi uma delicinha, eu repeti a minha build do primeiro jogo pro machado e as laminas rs. A lance é OK, não é uma arma que voce tem tesão de jogar com ela, mas ela é divertida pra fazer rotação elemental. Mas o elefante na sala que ninguem consegue ignorar, CADE O MJOLNIR com o Kratos? Cara, não faz sentido voces não darem esse maldito martelo pra gente fica porrando por ai pra la e pra ca com o martelo, eu achei um disperdicio não ter o martelo, mas....... Fazer o que ne? Fora essa parte, a gameplay é super divertida, foram 40 horas pra fechar o jogo e eu nem vi passando o tempo. O jogo me divertiu muito, sou um pouco suspeito pra falar pq GOW é minha franquia favorita, mas... O jogo é FODA! Que venha o egito?
-
Meu primeiro jogo do Kojima. De fato esse é um jogo diferente, assim como ele disse que seria. Ao mesmo tempo que ele é um jogo, ele tambem é uma experiencia cinematografica. Diferente e bom. A campanha é ótima, ela te deixa presa desde o começo do jogo, apresentando aquele mundo novo. Porém sinto que o jogo poderia ser maior, porque eu não consegui me conectar com nenhum personagem direito, o jogo é dividido em capitulos pra cada personagem, todos esse capitulos tem começo, meio e fim; e por isso encerram o ciclo daquele personagem secundario, mas mesmo assim eu não consegui me conectar com nenhum deles, no maximo a Fragile. Acho que poderiam intensificar um pouco os relacionamentos. O inimigo principal é meio qualquer coisa, deprezivel. Mas o "real" inimigo é bom, o plot é maneiro. A historia é complexa, mas é muito boa. A trilha sonora é magnifica, quando tocou a primeira vez "Dont be so serious" eu fiquei maravilhado, uma otima escolha das musicas pro jogo. A falta da musica ao longo do jogo me incomodou um pouco, mas entendo que foi por causa de um world design. (RIP LowRoar). A jogabilidade é boa. A fisica funciona durante 90%, os outros 10% são a parte que voce tenta fazer muitas coisas ao mesmo tempo, de forma acelerada ao mesmo tempo (saindo da "realidade") e voce fica "WTF?". O combate é um pouco duro, sei que não é o foco do jogo, mas poderiam ter dado uma refinada. Nada pra falar a respeito da ambientação, é so um mundo pos apocaliptico sem nada. Nenhum lugar que voce fique "uau". E em questão de diversão... É relativo né, eu me diverti. Entendi a premissa do mundo do jogo e gostei do jogo.
-
Meu primeiro contato com a franquia Final Fantasy. Em 15 anos jogando videogame, nenhum jogo me deixou com um mix de sentimentos igual esse jogo me deixou. Descobrimento, felicidade, raiva, indignação, tedio, medo; esse jogo me fez me sentir um pouco de cada durante a jornada. Vou começar a falar pela campanha. Eu não joguei o FF7 original, então não faço ideia do que mudou em questão de lore. A historia é otima do começo ao fim, são poucos jogos que conseguem me prender assim, eram long runs de 7-8 horas, algumas madrugadas acordado jogando também (coisa que eu não fazia a tempo), simplesmente porque eu ficava intrigado com o que ia acontecer. Do começo ao fim, fica uma pulga atrás da sua orelha com o que ta acontecendo, o porque das coisas estarem acontecendo daquele jeito e pra onde a historia vai serguir. Como qualquer jogo japones, esse jogo é super escrachado em varios conceitos. Não me agrada muito o fator comico em alguns momentos do jogo que era pra ser serio, apesar disso, existem momentos comicos que te tiram boas risadas com os personagens (principalmente o Barret). E a trilha sonora? Nossa senhora, que trilha sonora ESPETACULAR. Escrevo essa review enquanto escuto Hollow em loop. A trilha te deixa bem imersivo nos ambientes, te deixando feliz, triste, tenso ou apreensivo dependendo do momento. Apesar de não gostar de uma trilha sonora tão continua e alta durante a gameplay (preferindo certos momentos de silencio ou com barulho ambiente), a trilha desse jogo me deixou surpreso em diversas durante a jornada. Trabalho impecavel no audio. No quesito ambientação, apesar de ser um hater de tematicas steampunks, não posso julgar pelo meu gosto pessoal apenas. Por mais que não goste, é inegavel o trabalho bem feito pra te deixar localizado em um mundo distopico, voce sente nojo daquele mundo, voce ve como ele é todo fudido e como é desprezivel. Nenhum cenario me deixou "uaaau", o que chegou mais perto foi quando a chega a primeira vez na casa da Aerith, mas fora esse, tudo muito normal. Apesar do normal, a direção de arte faz um bom trabalho em te ambientar nesse mundo. Em questão da jogabilidade, eu sou fã de jogos de turno, mas tambem gosto de apertar um botão infinito pra matar bichos. Apesar da mudança na gameplay, o jogo continua sendo de turno, isso fica MUITO claro. Apesar de voce pode controlar seu personagem durante o combate, voce so apertar o botão de bater provavelmente vai te matar 10239103x, o jogo te obriga a constantemente usar habilidades, itens etc. Então não, ele não deixou de ser um jogo de turno. Foi meu primeiro contato com um jogo de "ação turnatica", foi um pouco dificil me acustumar, mas gostei no final das contas. O jogo me divertiu, foi uma otima experiencia. Não vejo a hora de jogar o Rebirth.