Reviews by Nicholas
75 reviews
- 9,5
Esta análise é uma carta de amor a esse jogo: Diferente da grande maioria dos fãs da saga, eu só comecei a jogar RE a partir do 4, depois joguei o 6 e depois o 5. Durante muitos anos da minha vida, eu fiquei preso só no 4, 5 e 6 e não joguei os demais. Porém, anos depois eu decidi sair da minha zona de conforto e fui dar uma chance aos RE antigos, e nisso joguei o RE2 Remake primeiro e depois o original de 1998. As duas versões são maravilhosas, mas o de 1998 é revolucionário por apresentar dois discos, com Leon e Claire, e cada um contendo cenário A e B, e o que você faz no cenário A de um personagem, interfere no B do outro. O jogo tem uma ambientação espetacular, afirmo com tranquilidade que a delegacia é muito mais viva e completa do que muitos mundo abertos de jogos AAA atuais. (No Remake a delegacia é ainda melhor!), a trilha sonora é marcante, o leva e trás de itens dá uma sensação de mundo semi-aberto, a progressão do jogo não poderia ser melhor que o fator replay dele é absurdamente alto. Resident Evil 2 não apenas se tornou o meu jogo favorito da saga (junto com o 4), como também se tornou um dos melhores jogos que já joguei na minha vida. Leon e Claire mostram que são pessoas do bem, de coração bondoso, em meio a uma cidade tomada pelo caos e por pessoas corruptas que deveriam proteger a população. Sem contar que a Claire se tornou a minha personagem feminina favorita de todos os jogos que já joguei até hoje. RE2 é um jogo espetacular, uma verdadeira obra prima e é graças a esse jogo que eu virei verdadeiramente fã da franquia. Eu sou completamente apaixonado por esse jogo, e eu o amo muito, de todo o meu coração. Portanto, se mesmo em pleno ano de 2023 você ainda não jogou RE2, seja o original de 1998 ou o remake de 2019, e curte um jogo de terror, JOGUE, eu garanto que não irá se arrepender.
- 8,1
Mesmo que simples, é um jogo bem divertido de digimon. Acredito que todos os fãs de Digimon devem jogá-lo. O jogo não tem um modo campanha, apenas uma espécie de torneio onde você vai enfrentando alguns digimons até chegar no Reapermon, que é o vilão do jogo, e um personagem inventado só para o game. Temos um total de 14 personagens jogáveis, sendo 9 já desbloqueados e mais 5 para desbloquear. E além desses, também liberamos as digievoluções de cada digimon, isso porque temos a opção de jogar com os digimons no nível Rookie/Criança ou jogar já com a sua digievolução da última forma. E por falar nela, cada digimon só evolui para a sua forma final, por exemplo: Agumon digivolve diretamente para WarGreymon, Gabumon para MetalGarurumon, Veemon para Imperialdramon e por aí vai. A trilha sonora do jogo é maravilhosa e muito nostálgica, foi feita com base no anime mesmo, e algumas músicas até lembram o filme. Em especial, quero destacar The Biggest Dreamer, que é a música que toca contra Reapermon, é tão maravilhosa e épica que me arrepia todo!! Fora que na versão japonesa do jogo eles colocaram algumas músicas que tem no anime mas remixadas para o jogo, e TODAS elas ficaram maravilhosas, algumas até melhores que a original: Break Up, Slash! e Target são só algumas presentes nesse jogão! O jogo é bem simples e fácil de aprender a jogar, e mesmo com a sua simplicidade, ele pode conquistar o coração dos fãs. Eu que sou fã de digimon desde criança, até hoje esse jogo é o meu favorito, junto com Digimon World 3. Se você é fã de digimon e tem um emulador de PS1, jogue!! Ah e caso você jogue no emulador, você pode baixar a versão americana do jogo com a OST da versão japonesa.
- 7,6
É um jogo legal, mas não tem nem metade do brilho do primeiro jogo. Tiraram personagens incríveis do 1, como a Renamon e Terriermon, e botaram uns que NINGUÉM se importa. Tipo Black Gabumon e Black Guilmon (????????????). E o BlackWargreymon tá lá, mas atrás de camadas, porque a gente joga com Black Agumon pra daí sim digievoluir pra BlackWargreymon (Não tinha isso no 1 hein). E o NEEMON?? que que ele tá fazendo aqui cara? Podiam botar, sei lá, Susanoomon, mas botam um personagem que funciona como alívio cômico pra temporada Frontier apenas. Fora a trilha sonora que é infinitamente inferior ao do primeiro. Eu tenho muito mais coisas pra falar do jogo, mas eu ia ficar aqui até amanhã descendo o pau nele. Pra não ser injusto, o jogo é bem divertido sim, especialmente quando se joga com amigos, e dá pra passar horas brincando de boa.
- 8,4
Bleach Soul Resurréccion está longe de ser um game perfeito, mas ainda assim é um dos melhores jogos do anime e mangá Bleach. Com uma jogabilidade muito divertida, muitos desafios e uma ótima variedade de personagens jogáveis, e todos podendo serem upados. A campanha agloba a saga arrancar, desde a invasão ao Hueco Mundo até a luta contra o Aizen (Quando Ichigo usa o Mugetsu). A trama é contada de forma bem atropelada, então quem não conhece a obra terá sérios problemas para entender o enredo. A ação do jogo é muito divertida e os cenários são bem amplos, e cada bossfight lembra bastante as emocionantes batalhas do anime e mangá, e conseguimos sentir uma parte dessa emoção. O gráfico do jogo é muito caprichado e a trilha sonora dele é incrível para um jogo desse calibre. A cereja do bolo são os modos Mission Mode e Soul attack, o primeiro são diversos desafios extras, onde a dificuldade aumenta cada vez mais, e podemos jogar com qualquer um dos 21 personagens disponíveis no game. E por falar neles, já estão nas suas formas liberadas, e cada um possui ataques incríveis, e todos têm um especial que é o Ignition attack. A técnica suprema de cada personagem que tira mais da metade do HP de um chefe, por exemplo. Mas só pode ser usada enquanto o Ignition mode estiver ativado. O Soul Attack seria para disputar a pontuação com outros jogadores, mas é bem parecido com o Mission Mode. O maior problema do jogo é que ele é muito repetitivo e não há muita variação de gameplay, mas para mim que sou um grande fã da obra, não chega a ser tãaaaoo grave assim, até porque o jogo me diverte sempre que eu jogo, e se eu estou satisfeito com isso, então nada mais importa muito. A minha nota para o jogo é um 8/10 com folga!
- 7,0
Consegui platinar o jogo recentemente. Em comparação com os outros jogos da franquia, ele possui um enredo bem fraco (salvo pela Lore do Vendrick e de alguns outros npcs), fases não muito boas e level design bem preguiçoso (desde quando você pega um elevador numa torre no alto de uma montanha e chega num castelo afundado em lava?). Além dos inimigos e chefes, que a maioria deles são dos mais genéricos possíveis. A trilha sonora é bacana, acho que não deixa muito a desejar. Além dessas questões, os inimigos somem depois de morrerem cerca de 10 ou 15 vezes, o que é bem ruim. Tem o braseiro da adversidade, que reseta os inimigos da área com dificuldade de New Game +, o que pode ser bom para alguns e ruim para outros. O que realmente segura o jogo é a gameplay dele, que é sim super divertida, assim como os seus irmãos souls, contando com diversos sets de armadura super legais, algumas armas bacanas, magias bastante diversificadas e claro, um dos pontos altos do jogo, que é o Power Stance, no qual você segura duas armas, uma em cada mão, e muda totalmente o moveset. Uma pena que isso foi removido no Dark Souls 3. As DLCS também conseguem dar um tempero a mais pro jogo, melhorando-o consideravelmente. Em resumo, Dark Souls 2 Schollar of the first sin reúne os 3 pacotes de dlc e realocou inimigos e itens. O jogo é extremamente desbalanceado (ou é difícil demais ou é fácil demais) e é visível que seja um jogo bem preguiçoso, mas é salvo pela gameplay bem divertida dele. É um bom jogo, mas só isso.
- 9,7
Eu não tenho palavras para descrever o quão maravilhoso é esse jogo para mim, e o quão importante também é. Na época que ele lançou, em Setembro de 2011, eu não tinha Xbox 360, apenas PS3, e eu estava passando por uma crise Gamer, na qual eu queria comprar muitos jogos, mas eu não tinha dinheiro pra comprar nenhum, até porque eu ainda estava no ensino médio na época e não trabalhava. Mas em 2021 eu comprei meu Series S e pude jogar toda a saga Gears. O jogo apresenta gráficos que são belíssimos até hoje (Na época eu me questionava como que o Xbox 360 conseguia rodar um jogo tão magnífico assim.), a sua jogabilidade pra mim é até hoje a mais divertida de toda a saga, o multiplayer até hoje é lotado, mesmo com mais de 10 anos de lançamento, o arsenal é o melhor da franquia e a sua trama é muito, mas muito emocionante, trazendo momentos que realmente podem cortar o nosso coração e nos deixar em luto, ou momentos que nos alegram e dão um grau a mais de emoção. A trama encerra todos os arcos e traz uma campanha sensacional. Eu só não digo que ele é o meu favorito da saga por causa do 2, que ainda tem a melhor campanha e trilha sonora, mas o 3 quase conseguiu ser o meu favorito. As únicas ressalvas que eu tenho em relação ao jogo é que a campanha dele possui alguns momentos que são um pouco chatinhos. São raros esses momentos, e breves também, mas eles existem, coisa que não tinha nem no 1 e nem no 2. E outro ponto também é que as caixas de munição não recarregam a Long Shot, sendo que ela nem é uma arma tão apelona assim, e ainda sobre as armas, algumas delas tiveram a sua capacidade de munição muito reduzidas, como a Lancer e a Gorgon Pistol por exemplo, mas isso não chega a ser um grande problema porque como o jogo é um shooter, munição ele tem de sobra quase que o tempo todo.
- 9,3
This review has spoilers
Vamos lá, essa análise vai ficar enorme e vai ser um pouco complicada de se fazer, não por complexidade, mas sim por conta de algumas decepções que eu tive, mas vou tentar ser o mais imparcial possível. - Vamos começar pela campanha e progressão do jogo. A Capcom quis fazer de tudo um pouco, pegando elementos dos jogos mais populares da franquia. No início parece que estamos jogando RE 4 novamente, em um vilarejo misterioso, onde logo somos atacados por uma horda de inimigos, que depois vão embora após ouvirem um sino tocar (pegaram a referência?), mas diferente de lá, aqui temos alguns poucos sobreviventes, nos quais até nos juntamos a eles, mas por pouco tempo, já que nenhum deles sobrevivem. Depois vamos ao castelo da nossa garota propaganda do jogo, a toda formosa e poderosa Lady Dimitrescu, e aqui nos deparamos com as primeiras decepções do jogo: Após toda a campanha de Marketing, acreditávamos que a Dimitrescu seria a vilã principal do jogo, e que só a enfrentaríamos perto do final. Acontece que ela é a primeira dos 4 lordes a ser derrotada, e enquanto ela nos persegue nos castelo, ela e suas filhas não nos dão medo algum, apenas irritam mesmo, não é como o Mr: X em Resident evil 2 ou o Nemesis em RE 3 que de fato conseguem assustar. Mas por outro lado, o castelo da Dimitrescu resgata um pouco da essência do primeiro Resident Evil, ao nos trazer aquele sentimento de survival horror e exploração da mansão Spencer. Pra mim não chegou nem perto de conseguir, mas a tentativa da Capcom certamente valeu a pena, dá pra notar que eles tentaram resgatar essa essência. Depois vamos para a casa da Donna Beneviento, a segunda lorde da vila. Essa parte eu não tenho do que reclamar, consegue ser o trecho mais assustador do jogo e uma das cenas mais apavorantes de toda a saga, resgatando a essência de RE 7, da casa dos Bakers. Aqui a Capcom deu um show de assombração, parabéns por isso! Depois vamos para o Moreau, o terceiro lorde da vila, e aqui nós temos um pouco da essência de RE 4, já que a área é muito parecida com a do Del Lago, e o próprio chefe lembra bastante o peixão do RE 4. Também me lembrou bastante a vila dos pescadores, de Bloodborne. Nessa parte eu senti falta de ter mais inimigos para enfrentar, são bem poucos, e praticamente a área inteira é só fugir do Moreau, pra no final enfrentá-lo. A batalha é ótima, mas senti falta de mais ação no local, e não apenas fuga. Por fim, temos o 4º e último lorde, Karl Heisenberg, o mais poderoso dos 4. Nessa parte o jogo resgata a essência de RE 5, focando muito mais na ação, e com uma boa pitada de RE 6 na luta contra ele, sendo um momento que abusa do ridículo e da suspensão da descrença, lembrando muito os filmes dos Transformers de Michael Bay. Depois temos um saudoso trecho de gameplay com Chris Redfield, e por fim a batalha final contra a mãe Miranda. Com todo o conteúdo que o jogo propôs a trazer, e com base na sua premissa, o tempo de campanha do jogo deveria ser de no mínimo umas 15 horas, talvez até 20. Mas acabou que tem apenas 10 horas de duração, achei curtíssimo e não deu tempo o bastante para que os lordes da vila tivessem seus devidos desenvolvimentos, e também senti que o jogo não tem tantos inimigos quanto nos jogos anteriores. Uma das coisas que eu mais amo na saga Resident Evil é o seu fator replay, que graças ao gerenciamento de inventário e arsenal disponível, nos permite zerar a campanha inúmeras vezes de diversas formas possíveis, e aqui, embora boa parte dessa essência tenha sido mantida, eu senti que faltou também, ao introduzir menos inimigos, e os puzzles são pouco ou nada criativos, fazendo com que dê aquele sentimento de: ``Putz mas se eu rejogar vou ter que passar por aquela parte de novo´´, coisa que nunca acontece nos jogos da franquia. -A gameplay trouxe melhorias em relação ao seu antecessor, e agora tem a possibilidade de se defender de ataques, diminuindo o dano recebido. A maleta de RE 4 está de volta, com a possibilidade de criar itens a partir de ingredientes coletados. Não apenas isso, como também temos o Duque, que será o nosso mercador do jogo. Mas diferente de RE 4, aqui o nosso mercador terá presença não apenas na mecânica, mas também na narrativa do jogo, contando-nos a respeito de informações importantes. -O mapa do jogo e seu design é muito bem trabalhado, assim como toda a parte técnica do game, bem como efeitos de luz e sombras. O jogo também passa aquela sensação de semi mundo aberto, coisa que vimos em God of war 2018, com áreas opcionais, itens para coletar e inimigos a enfrentar, e eu particularmente adorei isso. -O arsenal do jogo é bem diversificado, sendo 9 armas adquiridas ao longo da campanha e mais 8 armas que podemos comprar a partir do New Game +, e por falar nele, fiquei muito feliz em ver que ele está de volta, já que foi a coisa que mais fez falta pra mim em RE 2 Remake. Mas o arsenal poderia ser melhor, várias armas clássicas da franquia não estão presentes aqui, como o lança-chamas e a Rocket Launcher, além de que cada arma que obtemos na campanha é objetivamente melhor que a anterior em todos os aspectos. Por exemplo, a primeira escopeta do jogo, que é a M1897, tem uma gravura linda, mas ela é uma porcaria perto da W870 TAC, que por sua vez é uma porcaria perto da SYG-12. Ou seja, após adquirir a SYG-12, que é a escopeta mais forte (que parece mais com um rifle de assalto, mas tudo bem.) você nunca mais vai precisar das duas primeiras. No RE 4 e 5, também temos várias armas de mesmas classes, mas cada uma é única e útil do seu jeito, e não uma fazendo as outras serem um lixo, como no 8 fez. -O modo mercenaries está de volta, mas pra conseguir os rankings mais altos nele depende muito de sorte, e isso muito provavelmente se tornará um pesadelo pra quem quiser platinar o jogo, então se prepare pra passar dias arrancando os cabelos de tanta raiva, e a recompensa é uma arma que não faz juz ao esforço que tivemos. -E mais uma coisa que me chateou bastante também: O Ethan morre no final. Sim, um personagem que acabou de ter a sua estreia na franquia, que não foi desenvolvido o suficiente, morre logo no jogo seguinte. Se ele tivesse sido deixado pra morrer no próximo jogo da saga, tendo mais desenvolvimento do personagem (assim como foi com DOM em Gears of war) aí tudo bem, mas infelizmente não foi o caso. Conclusão: Resident Evil Village é sim um jogo muito bom e tem mais acertos que defeitos. Mas não foram o bastante para tapar todas as falhas que a obra trouxe. É um jogo que não desenvolveu os personagens direito, que enganou o público achando que a Dimitrescu ia ser a vilã principal, mas é a primeira a morrer e não assusta nem um pouco (Algo semelhante ocorreu em Far Cry 3, a Ubisoft fez todo mundo achar que o Vaas seria o vilão principal, mas ele era apenas um capanga do cara que comandava tudo), cujo arsenal jogou fora a particularidade que as armas sempre tiveram na franquia, com problemas de Delay de renderização mesmo no PS5 e Xbox Series S/X (Coisa que NUNCA aconteceu na franquia) e com um tempo de campanha curtíssimo. Mas ainda assim, é o jogo mais delicioso de se jogar de toda a franquia, trazendo sim uma história muito boa (mesmo com as falhas) e honrando os seus antecessores através de seus elementos trazidos para cá. Resident Evil Village é como um prato de comida preparado por um Chef 5 estrelas, cujo sabor é maravilhoso e o tempero é fenomenal, mas o prato é pequeno e incompleto.
- 9,7
This review has spoilers
Jogando o game eu percebo porque tem tantos haters dele, mas definitivamente não concordo com NADA do que disseram de ruim sobre ele. O jogo é impecável, de qualidade absurdamente alta e posso dizer que a história é bem corajosa. O único ponto negativo dele são alguns trechos da história e da própria campanha que achei bem arrastados, poderia ser menor. Fora isso acho que não há nada para reclamar do jogo, ele é incrível e um dos melhores jogos da geração, pra mim já é Game do ano. Embora ele não seja, nem de longe, o meu jogo favorito (o 1 também não é), ele é o que tem a melhor narrativa que já vi em um game, totalmente digna de cinema. SPOILER ALERT: Muita gente diz que a história do jogo é um lixo por conta da forma e do tempo que levou pro Joel morrer. Sei que ele era um personagem muito querido, e pra mim também era, e ainda é. Mas é válido ressaltar que ele não é um Jhon Wick da vida, e muito menos um Chuck Norris, é apenas mais um tentando sobreviver e que, infelizmente, caiu numa armadilha. Se pararmos para pensar também, a Ellie é que é a vilã da história, não a Abby. Ela matou o Joel por motivos super justos, e ela só queria Joel e nada mais, tanto que deixou a Ellie e o Tommy viverem, mas a Ellie matou praticamente todos os amigos da Abby por puro ódio e vingança, e mesmo com as duas caindo na porrada lá no teatro de Seattle, a Abby, num ato de misericórdia, ainda deixou a Ellie e a Dina viverem e foi embora. A Ellie tinha família, uma vida boa, tinha tudo, mas largou por conta da vingança, ela não estava satisfeita e foi atrás da Abby mais uma vez. Resultado: Ela perdeu dois dedos, ficou com um machucado na barriga, perdeu a família, perdeu a casa e nem pode mais tocar violão. Tudo isso nada mais são do que as consequências do ódio e como isso pode destruir nossas vidas. Não foi um final merda como dizem, foi um final totalmente digno e justo para a trama. Sinto muito se você não entendeu a mensagem do jogo, mas não é isso que vai tornar ele um jogo ruim, e muito menos te dá o direito de dizer que o jogo é um lixo e é o pior jogo já criado, por favor né.